Os dias que correm
Setembro é o mês de organizar horários. Os da escola e os das duzentas atividades. De analisar opções, procurar alternativas e estabelecer rotinas que em outubro começamos a seguir e se vão colando à nossa pele.
E é no meio destas rotinas, dos afazeres e preocupações do trabalho, deste escola-casa-atividades-casa ou do turbilhão banho-jantar-história-dormir de alguns dias, que nos obrigamos a parar e a reconhecer momentos especiais.
Este foi um deles.
Todos nós, eu incluída, a jogarmos à bola com um sobrinho do coração, enquanto esperávamos que se fizessem horas para o deixarmos numa atividade.