Da Páscoa
Passámos o sábado na cozinha. Fizemos folares e bolachas, etiquetas e caixinhas para os podermos oferecer. Ao fim do dia, deixámos a cozinha de pantanas e fomos jantar a casa dos padrinhos do mini / do meu mini afilhado.
Domingo foi um dia de coração cheio. Juntámo-nos aos avós, tios, primos (e afilhada), bisavó e bisavô adotado e estivemos juntos todo o dia.
À noite quando voltámos a casa já lá estava o pai! Esteve quase uma semana numa atividade de escoteiros.
Os filhotes não o viram, mas mataram as saudades hoje, logo de manhã, enroscados na cama do mini. Apesar de não ser uma novidade, desta vez os miúdos tiveram mesmo noção do pai longe deles. Em ações muito diretas, como contar quantos dias faltavam para o pai chegar, ou em pequeninas coisas, como fazer alguma coisa da maneira exata que o pai faz: "Espera, mãe, é assim. O pai faz assim...".
Amanhã voltamos ao trabalho e ao lufa-lufa de todos os dias.
Estes - de passeios, de novas experiências, de tempo infinito sempre juntos - ficam na memória e vão adoçar-nos os corações sempre que nos lembrarmos deles. Foram mesmo, mesmo bons!