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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Posso arrumar o balde e a esfregona ou mais alguém vai vomitar antes de sairmos de casa?

Frase proferida hoje, domingo, às 9.15 da manhã.

 

A história remonta a 5ª feira. Depois de acordar da sesta o mini vomitou o almoço todo. Nele, em mim, no sofá e no tapete. Um cheiro tão nauseabundo que eu, nada impressionável com estas coisas, juro, vomitei o chão da cozinha também.

Uma hora depois achei-o melhor e fomos ao supermercado. Duas poças de vomitado: uma em frente ao expositor dos iogurtes, outra à frente da charcutaria. Tinha um jantar com amigas marcado... já não fui.

 

Na 6ª voltou a vomitar e à noite chorou desalmadamente durante duas horas. Na altura achei que seria dos dentes mas, a avaliar pelo estado da fralda de manhã, converto-me às cólicas.

Ontem quase que tivemos folga. Vomitou um bocado ao almoço mas acho que foi por se ter engasgado.

 

Hoje, às 7 da manhã (deitar cedo e cedo erguer...) vomitou nas escadas o leite que tinha bebido e o filho crescido, que já se tinha queixado de estar mal disposto, no chão da entrada.

 

Lá fomos para Sintra, curvas suaves e vidros abertos, música do Panda para distrair. Concerto e travesseiros na casa do preto.

Bebeu um iogurte (bad, bad idea!) e à segunda dentada do croissant o pai ainda correu com ele para a casa de banho. Falso alarme.

Quando foi pedir a conta (tarefa que adora) pediu também um copo de água e eu, quando o vi agarrado ao copo, gracejei na mesa Ai, acho que faz lindamente. Quando estiver no carro, e tiver vontade de vomitar, sai logo tudo mais fluído.

Não chegou ao carro.

 

A modos que é assim: virose.

E eu espero que passe rápido e que não se chegue nem a mim nem ao pai, os oficiais limpadores de vomitado.

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