2009
Foi um ano conturbado.
A adaptação de todos à família de quatro elementos (cinco, com a Ginja) pelo meio de seis meses de mestrado do pai João e mais um trimestre de mestrado da mãe Sofia.
Um corrupio, poucas horas de sono e muitas emoções à flor a pele, sem contar com as minhas hormonas de recém-mamã leoa e protectora das suas crias.
Foi o ano em que vimos o nosso bebé crescer e em que nos emocionámos (mais uma vez) com a forma como um ser tão pequenino (tão nosso) vai desbravando e conquistando o mundo. E os nossos corações que, mesmo preparados para o receber, não imaginavam a amplitude deste sentimento de sermos pais de dois.
Foi o ano em que o nosso filhote mais crescido deixou definitivamente de ser bebé (em todos os aspectos) e nos surpreendeu com o amor pronto e disponível com que recebeu o mano e a facilidade com que mudou de escola (já de meninos crescidos) e se adaptou num instante a todo um novo conjunto de rotinas.
Tem um saldo muito, muito positivo este 2009.
Um ano em que todos crescemos como pessoas individuais e como família. O ano em que aprendemos a dar (ainda mais) valor ao tempo que temos juntos (as manhãs de sábado são preciosas!) e a apreciar cada vez mais a companhia uns dos outros.
O que será que a nova década que agora começa nos reserva?