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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Acho que já passou...

O nosso mês de Maio foi longo. Longo e muito duro, sempre à espera que os dias até à consulta seguinte passassem depressa. Sempre com a esperança de ouvir notícias mais animadoras da boca do médico seguinte.

     

       

Desde os 2 meses que lhe notávamos um braço esquerdo menos móvel e mais torto. Falámos nisso ao pediatra na consulta dos 3 e dos 4 meses e ele acabou por nos encaminhar para uma consulta de ortopedia porque não estava a gostar do aspecto da coisa.

  

No espaço de um mês foi visto por um ortopedista descerebrado, uma ortopedista sensata, duas terapeutas ocupacionais e um neurologista. Todos concordantes na assimetria da posição e da mobilidade, mas sem perceber porquê.

Ontem comemorou o seu primeiro Dia da Criança com uma ressonância magnética ao cérebro com direito a anestesia geral e tudo porque em cima da mesa estava a hipótese de haver uma paralisia cerebral...

    

Não há. E nós respiramos de alívio.

Tem o cérebro perfeitamente normal e os nossos corações estão também (lentamente) a voltar ao seu ritmo normal.

A hipótese mais assustadora está posta de parte, portanto agora é continuar a terapia ocupacional e esperar resultados.

    

Não será nada que não consigamos ajudá-lo a superar.

     

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