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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Manhã de pai - dia II

Deixei-lhe o copinho do único leite materno que tirei e lá bebeu uns 80ml.

   

A minha paixão em amamentar um filho é inversamente proporcional àquilo que sinto com uma bomba de leite à frente. Detesto. Abomino.

E para além disso, apesar de ter leite para dar e vender, é-me extremamente difícil tirar leite com a bomba e tenho que tirar várias vezes por dia para fazer uma quantidade aceitável.

Com o V. foi o que fiz até aos 6 meses, mas ao R. (com a falta de tempo que tenho) tinha decidido dar-lhe leite de fórmula na única mamada que precisa de fazer durante a minha ausência. Havia uns dias que lhe dava a experimentar um pouco deste leite depois da última mamada do dia (depois do banho) sempre sem sucesso, mas confesso que estava plenamente convencida que, quando a fome apertasse, comeria tudo o que lhe pusessem à frente.

Pois sim...  

   

Na 6ª feira, chegada a casa e sabendo que ele até tinha bebido relativamente bem o meu leite no biberão... esterilizei a bomba num instante, borrifei-me de oxitocina e lá comecei a fazer banco de leite.

       

Não sei se aguentarei a situação até ele fazer os 6 meses, altura em que iniciará a diversificação alimentar, mas neste momento o espírito está em levar um dia de cada vez.

    

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