Primeiras vezes
Num passeio aqui à volta encontrámos uma vizinha e uma mini-vizinha que o convidaram a brincar lá em casa.
Deslumbrado com tantos brinquedos diferentes dos seus, não queria vir embora.
Deixem-no ficar. Ele brinca um bocado com a M. e daqui a bocado vêm buscá-lo.
Eu reticente e o pai mais entusiasta.
Olha, V., queres ficar a brincar? Olha que a mãe vai embora e vem buscar-te daqui a pouco. De certeza que queres ficar? A mãe e o pai vão para casa...
Ele nem olhava para mim. Ia acenando com a cabeça. Sim, eu fico cá... Eu vou brincar com a M.
Ficou. E nós fomos.
No caminho para casa, coração apertado (que ele é tão pequenino e ainda só tem dois aninhos, o meu bebé...) mas expectantes dos minutinhos só a três. Mas nem chegámos a casa, que entretanto encontrámos mais vizinhos. Uns que nos vinham convidar para passearmos os cães, outros que passaram por nós por acaso.
Vinte e cinco minutos de cavaqueira e voltámos à casa onde tínhamos deixado o filho vendido.
Então, filhote, já brincaste tudo?
Nãããããoooo... Qué brincar mais um bocadinho... Eu quio...
Ficou feita a estreia.
Pior, não me parece que não se volte a repetir nos próximos tempos.