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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

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Filho crescido nos avós.  A ter 24 horas de atenções de neto único e a ser muito bem apaparicado.

    

[fotografia tirada logo pela manhã pelo avô e enviada por e-mail, para descansar o coração da mãe]

        

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É daqueles sítios onde, como pais, começamos por ir sempre muito entusiasmados.

            

Vibramos com as primeiras experiências: olha, tão giro, a andar de carro; ooooh, tão fofo, agora vão ser bombeiros; deixa tirar uma foto do menino a fingir que é médico.

Mas ao fim da terceira fila de espera de 20 minutos, ao cabo de uma hora com aquela luz a fingir que é noite e aquele barulho de miúdos a gritar, sirenes a tocar e música pop de fundo, à enésima birra (do mini, pois claro) porque também está cansado, já amaldiçoamos a hora em que nos passou pela cabeça lá ir e revivemos com dor o momento em que comprámos os bilhetes - antecipadamente, ainda por cima.

   

Mas a verdade é que, depois de umas golfadas de ar mais saudável, alguns momentos mais silenciosos e, principalmente, ao rever as fotografias e filmes que fomos fazendo durante o dia, todos os aspetos negativos acabam por ser relativizados e ficamos apenas - os miúdos, principalmente - com as memórias fantásticas das experiências que viveram. Das gargalhadas, do prazer de fazer atividades tão diferentes, do ar de surpresa, do riso nervoso antes de uma coisa nova, da postura e da coragem com que encaram novos desafios, do ar orgulhoso de fazerem tudo como os crescidos.

     

Hoje fomos à Kidzania!

Foram condutores, bombeiros, enfermeiros do INEM, trabalhadores do McDonalds e do Continente, futebolistas, atores de teatro...

Foram dançar à discoteca e o crescido foi ainda reporter da SIC!

  

E apesar do cansaço de termos passado um dia inteiro - desde que as portas abriram até terem fechado - de confusão, os miúdos (e até nós, confesso) vão sonhando com a próxima oportunidade de lá voltarem.

  

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Manhã ocupada em criações.

O carro é do crescido. Com papel vegetal, copiou de um livro o molde e transferiu as várias partes para as folhas de esponja EVA. Recortou, montou, colou (fotografia incluída) totalmente sozinho.

O mini escolheu uma montagem com figuras que se mexem e parecem lutar. O pai João fez os desenhos, ajudou o mini a pintar e a recortar. Depois de montarem tudo, foi só brincar.

     

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Long time no see...

    

Tivemos viroses primeiro, gripes à séria depois, dias sem tempo para mais nada do que colos, dias sem energia sequer para sair da cama, quanto mais para tirar fotografias. Estive quase uma semana, quando a gripe me calhou a mim em sorte, sem ligar o computador.

Depois veio a bola de neve angustiante: como é que vou dar a volta a este projeto 365 se não tirei fotos todos os dias? E fui deixando os dias arrastarem-se...

   

Mas se é verdade que não cumpri todos os dias, é também verdade que fotografei algum momento na maior parte dos dias. E agora, que ganhei finalmente coragem, decidi parar a bola. Não posso voltar atrás no tempo e fotografar o que já passou, não adianta ficar a remoer isso.

 

Portanto, andei a contar dias e vou publicar hoje uma fotografia de hoje - fomos ao cinema!. Já descarreguei para o computador tudo o que se aproveita dos dias anteriores, do telefone e da máquina, e vou publicando à medida que puder os dias que ficaram para trás (o último dia tinha sido o número 64).

Hoje volto ao compromisso de publicar todos os dias!

     

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Já escreve o nome, a lápis ou caneta, sem se enganar na ordem das letras [o "G" é que ainda sai um pouco torto].

Nos últimos dias, sempre que me vê no computador, vem rondar e perguntar se pode escrever aqui o seu nome.

   

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Já não passávamos pela biblioteca há muito tempo - francamente nem sei bem onde param os cartões - mas na semana passada acabámos por lá entrar. Trouxemos 4 livros, dois escolha minha ("A noite dos animais inventados" e "Livro com cheiro a chocolate"), outros dois escolhas deles.

    

E que bela surpresa acabaram por ser as escolhas deles. O "Lá vai o chapéu", com um ar já velhinho, tem uma história muito simples, mas cada página desafia os miúdos a procurar na ilustração uma série de objetos - excelente para praticar a atenção e a concentração do mini. Faz parte de uma coleção e havemos de voltar à biblioteca para ir buscar os outros. O "Que há por baixo da cama?" mostra que por baixo da cama e do soalho há uma série de camadas até chegar ao núcleo da terra. Está escrito em forma de lengalenga e dá vontade de ler e reler e voltar a ler.

        

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