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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

40 graus à sombra

Chegámos a casa às 6 e meia e às 7 estávamos na piscina (alternativa à opção hipnotizá-los com a televisão, que eu vim derreadinha do trabalho).

Mergulhos, brincadeiras, partilha de lanches, corridas, jogos de futebol, conversa de mães...

   

Saímos da piscina já passava das 9 e um quarto. 21.15h.

Bem, mãe, faltam menos de 3 horas para acabar este dia! - comentário do crescido.

   

Meia hora em banhos, jantar e cama. Juro que um minuto depois de terem deitado a cabeça na almofada, já dormiam.

Amanhã repetimos!

     

As duas metades juntas

Zmar aproveitado ao máximo.

As piscinas, o parque infantil, os jogos de futebol, de damas e de Uno, os pequenos-almoços com ovos mexidos e salsichas.

A atenção dos avós só para ele.

   

E agora, de volta a casa, ele que não queria ter-se vindo embora, diz que a dormir na tenda nem se lembrou dos pesadelos que o assombram na cama. Ah, e que não vai cortar o cabelo porque quer ser jogador de futebol...

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E a inveja que as fotos nos fizeram... 

A propósito da ida do crescido

Com que direito (e lata, já agora) podemos dizer ao nossos pais para conduzirem devagar. E com cuidado.

Para andarem sempre de olhos nele. Para o vigiarem bem na piscina. Para o besuntarem de protetor solar muitas vezes ao dia.

{#emotions_dlg.sarcastic}

Não é falta de confiança, que as coisas más acontecem quando têm de acontecer, seja com quem for, nós incluidíssimos. Mas é metade da minha vida a mais de 200 quilómetros de mim...

   

E tu, mini, que tens feito?

   

  

Acordou na cama da mãe, brincou e ajudou a mãe a fazer (e a provar) uma tarte de limão e salame de chocolate. Tomou um banho de quase uma hora e foi comprar sardinhas para a madrinha. Foi cortar o cabelo e a cabeleireira pintou-lhe as unhas (isto tem de acabar...). Almoçou fast food em frente ao filme do Gato das Botas. Está a dormir a sesta e quando acordar vai para uma sardinhada de S. João.  

    

Fim de semana de filho único só de mãe também não é nada mau!

  

Da festa

   

 

À família e aos amigos de sempre juntou-se metade da turma da escola.

Jogaram futebol (estava feliz por ter sido o capitão da sua equipa!), brincaram, chapinharam e mergulharam. Acho que alguns chegaram mesmo a desenvolver guelras e membranas interdigitais.

  

Ele esteve feliz e isso é o que importa!

Isso e o termos conseguido chegar ao fim da festa sem ninguém afogado na piscina...

  

    

A registar, para memória futura, para me lembrar do orgulho que tenho na whole village que cria as minhas crianças:

Bolo de aniversário feito pela mãe, decorado pela amiga Rita e com adereços desencantados pelo avô M.

Salgados da avó G., quadrados de chocolate das madrinhas (e quais são as probabilidades de fazerem as duas a mesma receita sem combinarem??), cafés patrocinados pelos tios, tarte de morangos feita por amigos. Presentes tirados da lista do crescido e dos pedidos de roupa da mãe. Houve até quem lhe fizesse um livrinho de colorir dos marretas para disfarçar a roupa que lhe estava a oferecer!

            

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