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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Um pouco de emoção para dar mais cor à vida

9 da manhã, acabados de entrar no IP3. O mini agarrado a um lenço de papel que, entretanto, começou a desfiar.

  

Óia, tenho uma bolinha no nariz!

 

Ok, filhote! Depois vem a sinapse. O quê?? Tens uma bolinha no nariz??

  

Sim... Mas não faz mal! Resposta típica de quem sabe que já fez asneira.

   

Desculpa, tu tens uma bola de papel no nariz??

  

Não faz mal, mãe! Não faz mal...

  

Encostamos e verificamos a veracidade dos factos.

  

Primeiro experimentamos com os dedos. Com muito jeitinho para a coisa não se enfiar ainda mais lá para dentro.

Depois com uma pinça - conteúdo da mala da mãe espalhado no chão do carro em menos de 2 segundos.

Primeiro eu, de joelhos no meu banco, virada para trás, o miúdo imóvel atado na cadeira do carro. Depois o pai, já em pé, fora do carro, ao lado do mini. Duas tentativas e a mini bola - tão enroladinha, céus!! - lá saiu do nariz.

 {#emotions_dlg.barf}

Vindimas

  

      

Os miúdos andaram de tesoura nas mãos a cortar cachos de uvas no meio da vinha. Comeram bacalhau com batatas às 10 e tal da manhã. Ajudaram a carregar baldes e apanharam boleia na carrinha de caixa aberta, sentados no meio dos baldes e das uvas. Viram com muita atenção o despejar dos cestos para a máquina que separa as uvas do que não pode ir para o lagar e acompanharam o pisar das uvas pelos vários homens presentes, pai João incluído.

   

Nos intervalos, os miúdos brincaram até não poder mais com o Simão e o Martim (os minis acabaram o almoço de sábado a cambalear, os crescidos terminaram o jantar a pedir para ir para a cama...) e nós aproveitámos a companhia dos padrinhos do mini - a madrinha recuperada à força da sua apendicite.

    

Foi uma experiência de vindimas incrível, a juntar à forma como fomos recebidos pela família dos padrinhos do mini. É que nem há forma de agradecer tudo...

  

Mas para o ano queremos mais!

{#emotions_dlg.tongue}

À vista

   

       

Ultimamente tem andado muito interessado em fazer desenhos à vista. Desta vez, um Woody e um Slinky que sentou à sua frente na mesa onde esteve a desenhar.

  

Há uns dias, andou a desenhar dinossauros pondo em pausa os desenhos animados que tinha gravado na televisão.

{#emotions_dlg.blink}

7 anos

 

   

Um abraço coletivo dos filhos à Ginja do nosso coração, depois de lhe termos cantado os parabéns.

  

7 anos depois e continua absolutamente louca por bolas de ténis. Vai fazendo menos disparates cá em casa, mas continua a detestar ficar sozinha. Ela é a verdadeira razão pela qual a expressão "animais de companhia" pode ter dois sentidos. Companhia para nós, mas principalmente para ela que anda sempre atrás de nós e dos miúdos.

     

Muitos parabéns, Ginjinha!

Teve direito a um presente e tudo! Um osso de roer escolhido pelos donos mais novos!

    

Passeio e piquenique

Andávamos há imenso tempo com vontade de ir visitar o Buddha Eden Garden, no Bombarral. Entretanto juntámos a vontade de mais alguns amigos e combinámos ir até lá fazer um piquenique.

     

   

O primeiro contratempo foi termos perdido a companhia dos padrinhos do mini. A madrinha estava cheia de dores de barriga e, no final da noite, foi mesmo operada de urgência ao apêndice. Pffffff.... O segundo, bem menos grave, foi descobrir que não podíamos piquenicar no jardim. Felizmente tínhamos passado por um parque de merendas ali bem perto, onde acabámos por ir comer, de mantinha do chão, e onde os miúdos (quatro, mais um Gabriel de 2 meses) brincaram nos tapetes de folhas de outono, jogaram raquetes e ao disco.

      

O jardim é lindíssimo e os cachopos fartaram-se de correr e de admirar os espaços verdes, os lagos, as estátuas... Nós adorámos o passeio e a companhia dos amigos e ficou a promessa de lá irmos mais vezes.

       

Futebol

Os dois rapazes equipados e de chuteiras nos pés à porta de casa.

  

Rodrigo, vamos ao futebol?

  

Ai não, não! Eu qué jogá ténis!

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Mas foi ao futebol! E portou-se lindamente na sua estreia!

As primeiras corridas foram dadas de sorriso escancarado e na fila, à espera da sua vez para jogar, saltitava sem conseguir aguentar a excitação.

Depois mais para o fim veio pedir água. E mimo. Mas voltou para a roda dos alongamentos e foi um campeão até ao final!

     

O crescido também gostou, principalmente pela companhia do amigo Martim. Fez o treino com muita vontade e no fim ainda ficou a dar uns chutos na bola e a ajudar os professores misters a arrumar as bolas.

Vinha tão entusiasmado que nem quis tirar o equipamento o resto do dia. Precisa é de umas chuteiras novas, coitado, que o rapaz que já calça o 30 foi com as suas chuteiras velhinhas número 26. Só reparei na discrepância de números no final do dia e até estremeci. Coitadinho... ele bem se queixou que estavam um bocadinho apertadas quando as calçou de manhã.

Entretanto adormeceu feliz a ouvir os golos do benfica, uma inspiração para o próximo treino.

  

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