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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

2011

O nosso ano de 2010 termina com uma perda incomensurável.

Hoje perdemos o meu avô. O meu único avô, o único bisavô dos meus filhos.

 

E por isso, sem grandes palavras, porque elas ainda não tomam forma nos meus pensamentos, muito menos me saem da boca ou através dos dedos, apenas desejo um 2011 o mais feliz possível e com muita saúde.

 

Um 2011 em que, mais do que desejar, saibamos também dar valor ao tanto que já temos.


Saídas...

De regresso a casa, depois de um grande passeio com a mãe, o V chega a casa a dormir, claro!

Ajudo a descarregar as compras e preparo-me para apanhar o nosso filhote de dentro do carro, até aqui tudo normal.

 

Tiro o cinto e ele abre os olhos, imediatamente pergunta assim:

- Sabes como é que ficavas bem?

-Não?!... - respondo.

- Numa fatia de pão!

 

Surreal?? Nãã...

No fundo, é uma nação

 

 

Filho crescido a escrutinar a embalagem do kit de sócio do Benfica que o pai João recebeu no Natal:

 

Olha, mãe, este aqui à frente é muito importante! É o treinador do Benfica!

 

Pois é.

 

Sabes como se chama?

 

Sim, é o...

 

Eu sei, mãe! É o Cavaco Silva!

 

 

 

Acho que vou ali pôr a gravar uns debates das presidenciais para o cachopo ver antes de ir para a cama.

Parenting

Dois dias depois de começar o antibiótico, o mini continua com febre e com dificuldade em respirar. Hoje, quando nos deitámos, já depois de o ter a dormir ao colo na sala durante um bom par de horas, continuava a arfar cheio de febre e tosse que, pelo meio, ainda o fez vomitar o chão todo do nosso quarto.

 

Eram 2 e meia quando o pai saiu de casa com ele. Aerossóis e nova radiografia depois, dizem-nos que a infecção está a regredir. Que é normal ainda ter febre e que os barulhos todos que faz a respirar são também normais para o estado em que ainda está.

 

Agora estou à espera que regressem a casa.

Foi só (mais) um susto.

Mini doenças

Em 2010 o mini só falhou a visita mensal à urgência do hospital em Agosto, o mês de férias, e agora em Outubro e Novembro. Para compensar, houve meses em que lá esteve mais do que uma vez. Como agora, aliás.

  

Na terça, assim que a gripe familiar lhe chegou ficou logo com muitas dificuldades respiratórias. Uma ida ao hospital e muitas traquitanas para tomar, aerossóis incluídos, pois claro.

Cinco dias depois - e entretanto a gripe passou pelo mano crescido e foi embora - a febre continuava. Nova ida ao hospital: uma grande infecção respiratória a caminho da pneumonia.

   

Percebem quando digo que com ele é sempre tudo levado ao extremo?

  

A tooooooooooodos um bom Nataaaaaaaaaaaaal...

  

    

O Natal são as pessoas.

  

É ligar aos amigos a desejar bom Natal, cantar cantigas tontas e ter os filhos por trás a gritar Feliz Natal! É Natali!! É passar por várias casas na véspera de Natal para deixar presentes e beijinhos. É estar à mesa com a família; comer, conversar e rir. São os meus avós atentos aos filhos, aos netos e aos bisnetos; os meus tios e os meus pais derretidos com os pequenotes e as conversas com os meus primos. É a penúltima geração a numerar os presentes todos e toda a gente, a partir da meia-noite, a tirar papelinhos com números, à vez, para descobrir que presente se vai abrir a seguir.

É acordar na manhã de Natal e ir ver o que nos deixou o Pai Natal. É começar a (re)descobrir o que se recebeu. É o almoço de Natal em casa da avó L., é a bisavó E. sempre em sobressalto com as correrias dos miúdos e a visita dos tios e primos do pai João.  

   

O Natal são os meus filhos a brincar juntos.

É lembrar como foram os últimos Natais e vê-los um ano mais crescidos. É desejar que seja sempre assim. Que estejam sempre rodeados de tanto amor, de tanta gente que se importa e que lhes quer bem. Que tenham sempre, pelo menos, tanto como têm agora.

   

O nosso Natal foi muito feliz. E desejamos a todos os que por aqui passam um Natal tão especial como o nosso.

 

Feliz Natal! Ontem, hoje e todos os dias do ano.

      

Do 2º aniversário

  

     

Um bolo cheio de bolas e a casa cheia com a família e os amigos todos que convidámos, sem medo do pouco espaço disponível na nossa sala. Uma festa preparada por nós mas com uma grande ajuda dos amigos que vieram mais cedo pôr a mesa, fazer sandes e preparar lembranças.   

   

Um mini muito divertido com os presentes, com a animação, com os colos sempre prontos de avós, tios, primos e amigos, e que indiscutivelmente adorou ter tanta gente a cantar-lhe os parabéns. Bateu palmas e dançou, sempre com um sorriso de orelha a orelha, enquanto dividia o olhar entre as velas acesas do bolo e as pessoas que lhe cantavam. No fim, claro, soprou as velas (com alguma ajuda dos pequenotes convidados) e gritou quase automaticamente Ma(i)s!!

     

Uma tarde em cheio para o nosso mini filhote!

   

O facto de eu ter estado o dia todo cheia de febre foi apenas um pequeno pormenor...

    

Tanto, tanto para escrever...

... e uma gripe que tinha de se vir enfiar cá em casa!

  

Começou por mim e ainda estou a recuperar do embate. Febre e afins desde 5ª e a festa do mini preparada entre benurons e brufens de 6 em 6 horas.

O pai João tem estado com febre desde ontem e ,hoje à noite, antes de lavar dentes , distribuí colheradas de benuron e de xarope para a tosse aos pequenotes todos.

Hoje, quando os fomos buscar tínhamos o mesmo recado à nossa espera, mesmo estando em escolas diferentes: Olhe, tossiu o dia todo! Olhe que não tem 38º, mas anda lá perto.

   

   

Promete, não promete?

       

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