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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Agora sim, já anda!

Houve realmente um grande retrocesso com a otite e a febre. Deixou de andar, nem seuqer tentava. Se queria ir a algum lado, gatinhava.

    

Este fim-de-semana comprámos-lhe uns sapatos novos. Os primeiros da vida dele e que merecem um post só para eles (como aconteceu com os primeiros do mano crescido) quando eu tiver mais do que 5 minutos para me dedicar a um post (colocar fotos num blog do sapo é bem mais difícil do que nos do blogspot).

       

Não sei se foi dos sapatos novos, se da etapa de desenvolvimento, mas o rapazinho lá se decidiu a arriscar outra vez.

Hoje, principalmente, fartou-se de caminhar sozinho, feliz da vida, como se já o fizesse há muito tempo.

  

Parabéns por mais esta conquista, mini-filhote!!

Outra vez!

     

Ser benfiquista - parte 2

À mesa do jantar:

     

O Porto é azul?

 

Sim...

   

Eh, eh, eh... Porto... É parecido com...

  

... com...

 

... com...

   

... porco!!

      

Pronto, já está enraizado e eu já posso parar de enaltecer o Benfica sempre que se fala de futebol, e de fazer caretas quando passamos no Estádio do Sporting, e de gritar como uma tonta Viva o Benfica!! vinte vezes seguidas quando passamos ao largo do Estádio da Luz.

   

Fixe!

    

Ser benfiquista

O pai João certamente fará um post melhor que o meu, mas não posso deixar de assinalar o dia em que o meu rapazote mais crescido foi ao futebol com o pai (e o primo, e a prima e o tio...). Os dois, pai e filho, de cachecol ao pescoço.

 

Eu cá percebo muito pouco de futebol, mas parece-me ter sido uma estreia perfeita: no Estádio da Luz, um jogo de carácter solidário (essa parte ele ainda não percebe), a feijões, com 6 golos (3 para cada equipa) e em ambiente de festa.

     

Falei com ele há minutos, ainda tão longe de casa o meu pequenito, e ouvi-o feliz. Estava no metro, a caminho do carro, e todo contente a dizer que tinha gostado muito. Que os amigos do Benquica tinham marcado golos,  

    

Sobre a escola

Do que gostas mais na tua escola?

  

De jogar o jogo das cartas de adivinhar os desenhos que estão lá por trás. Eu viro e depois vejo o que lá está.

   

E menos? Do que é que tu não gostas lá na escola?

     

Da plasticina.

    

Da plasticina?!?!? E eu que ia jurar que era do almoço...

  

Sim. É muito dura!!

  

Menos mal...

    

Sempre a surpreender

Sempre que vou à casa-de-banho levo-o comigo. 

Hoje, dei com ele em frente ao bidé, aos guinchinhos para a torneira e a esfregar as mãos.

 

Queres lavar as mãos?

   

Mais gritinhos e nova esfregadela de mãos.

     

Fez uma festaça quando lhe abri a torneira, molhou-se quase até aos cotovelos e, apesar de ter deixado que lhe limpasse as mãos no fim, saiu da casa-de-banho arrastado, contrariado e aos berros.

  

Portanto, aos 13 meses, nova habilidade: pede para lavar as mãos.

       

13 meses

Já andava sozinho, todo aventureiro, até ter ficado doente.

    

Não sei se a otite lhe provocou alguma sensação de desequilíbrio ou se, por estar doente e desconfortável, deixou de lhe apetecer. O certo que deixou de andar. Se estivesse agarrado a alguma coisa muito bem, mas assim que se apanhava sem bengala, sentava-se no chão e não dava um passinho de fosse...

    

Hoje voltou a arriscar um passito ou dois sem amparo.

Vamos lá ver se é desta!

       

1 ano e 1 mês para o nosso pequenito!

Está lindo, lindo, lindo!!

 

E com um feitio... 

    

Enquanto espero que a impressora acabe de imprimir as grelhas que preciso para amanhã......

A ida no sábado passado ao Concerto para Bebés, no Oceanário, deixou-me a pensar que realmente não tenho registado o que temos feito com os miúdos.

    

Ora, o filhote mais crescido tem ido todos os meses à Gulbenkian ao atelier do conto. Já ouviu "Um dia na praia", "Um pesadelo no meu armário" e "A casinha de chocolate". Ele adora e farta-se de perguntar quando voltamos para ouvir mais uma história.

A actividade é muito, muito boa e, mais do que a história, é toda a envolvência do Museu, das contadoras da história que se desdobram em mil personagens e dos acessórios que nos fazem viver intensamente o enredo. Eu também acho importante a oportunidade que é dada aos miúdos para participarem na história, mas o filhote não concorda comigo. Avisa logo que não quer mexer em nada e aninha-se resoluto no meu colo.

No fim da história ainda temos oportunidade de passear pelas exposições do Museu, o que dá sempre mais uma boa hora de animação por ali...

        

 Em Novembro também estivemos na Gulbenkian, num atelier de instrumentos baschet. Achei que foi muito curto para a exploração dos vários instrumentos (termos chegado atrasados e perdido a explicação inicial também não ajudou), mas o filhote (que normalmente nunca quer mexer em nada) fartou-se de batucar e saiu a cantar músicas que conhece ora em tom grave, ora em tom agudo. Acho que valeu a pena, portanto. 

           

Em Dezembro estivemos no Olga Cadaval com os dois (e o padrinho e a sua família) para um dos habituais concertos. Foi um concerto natalício, acompanhado por um coro de crianças e, sinceramente, não sei qual de nós estava mais deslumbrado. O filhote sentadinho e agarrado a nós; o mini explorador pelo recinto fora a observar tudo e fazer gracinhas para os miúdos do coro. Havemos de voltar para mais este ano.

        

Mesmo quase no fim do ano, levei o filhote e a minha afilhada ao cinema. "Levei" é uma forma de expressão. Comprei-lhes os bilhetes e as pipocas e dei voltas com o mini pelo centro comercial enquanto eles foram ver o "Alvin e os Esquilos". Ele adorou (acho que ela também!) e anda maluco com os ratinhos... 

       

Por fim, este fim-de-semana estivemos no Oceanário. O filhote já sabia ao que ia e gostou muito, mas a surpresa foi o mini que, assim que entrou no cantinho reservado ao Concerto, pôs os olhos nos peixinhos e todo ele tremeu de excitação Ahhhhhhhhhhhhhhhhh. Tão pequenino e tão expressivo!

Os olhos estiveram quase sempre entre os peixes e os músicos e dançarinas, fartou-se de dançar e ainda de lamber e chocalhar todos os instrumentos e brinquedos possíveis. Também se meteu com todas as mamãs e papás que cruzassem o olhar com o seu mais do que 2 segundos, mas isso já é outra conversa.

          

Acho que está feito o resumo...

Temos ainda uns ateliers na Gulbenkian marcados para os dois e mais uns quantos concertos no Olga Cadaval agendados.

E vamos estando de olho nas agendas culturais porque na nossa (muito humilde) opinião vivências deste género, além de divertidas e engraçadas para a família toda, são importantes. 

   

Telegrama

O mini está melhorzito. Já não tem febre e não voltou a vomitar no fim-de-semana.

        

O filho crescido recebeu a avaliação do 1º período do colégio e trouxe uma esmagadora maioria de cruzinhas nas quadrículas dos objectivos conseguidos. Há alguns objectivos ainda em progressão e não há nenhum que não tenha sido conseguido. De parabéns, portanto!

      

No fim-de-semana, esquivámo-nos às doenças e fizemos frente ao frio.

Conseguimos cumprir as actividades dos miúdos (o Gymboree do mini e o futebol do crescido), estivemos numa festa de Natal (há que prolongar o espírito) e ainda fomos com os avós ao Oceanário assistir a um Concerto para Bebés. O terceiro do filhote, mas o primeiro do mini. Um sucesso para os dois!

         

Há 3 dias em casa...

Ontem passou a manhã no hospital com o pai.

Fez aerossóis e uma radiografia e saiu com a informação de uma otite no ouvido esquerdo (a primeira na história de vida dos miúdos) e muita, muita expectoração.

Antibiótico e ventilan a juntar a todas as outras coisas que já estava a tomar.

    

A febre está agora a ceder (ontem quando cheguei a casa tinha 39,8º!!!!!) e aguarda-se que boa disposição volte depressa.

   

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