Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Mas temos feito mais do que exterminar vírus...

Recebemos o Natal de braços abertos e montámos a nossa árvore ainda no fim-de-semana passado.

   

      

Uma emoção!

No ano passado o mini ainda estava embutido quando a fizemos e aguardávamos este momento com muita expectativa. Eu pelo romantismo de ter os dois filhos de volta das decorações de Natal (e mal posso esperar pela véspera!); o pai João na antecipação do Não tires as bolas da árvore, Rodrigo! Cuidado, que a árvore vai cair em cima dele!.

    

Boas notícias. Entretém-se imenso tempo com as bolas da árvore. Puxa-as, atira-as, gatinha atrás delas, tenta voltar a colocá-las nos ramos... Mas as bolas continuam resistentes. Já resistiram à Ginja e ao filho mais velho e, pelos vistos, hão-de resistir a este (e aos próximos, pai João?) também.

               

A tarde que passámos de volta da árvore foi realmente fantástica!

O filhote ajudou a separar os ramos por cores, ajudou a montá-los e quis ser ele a colocar os bolas e os anjos todos. O tempo passa num instante e nestas datas mais importantes, parámos e pensamos na evolução que foi feita de um ano para o outro.

  

Deixou de ser bebé.

Definitivamente.

É um menino, um rapazinho. Lindo, por sinal.

No ano passado lembro-me de o ter filmado, quase de lágrima no olho (hormonas da gravidez a ajudar), a cantar pela primeira vez a música do Pinheirinho. Uma música inteira!!

Este ano enquanto andámos de volta da árvore, foi alternando o discurso em português com muitas palavras em inglês (ou uma língua muito parecida) e ainda nos brindou com um Oh Christmas Mee (música vulgarmente conhecida por Oh Christmas Tree) com coreografia e tudo.

Está maior e o que cresceu não se mede só na altura.

       

Já começámos a escrever postais natalícios para enviar à família e o mais crescido anda doido com eles e com os autocolantes que lhe comprei para decorar tudo o que lhe apetecer.

Também já tivémos uma sessão de bolachas de Natal e divertimo-nos imenso de volta dos moldes e da massa crua.

             

 

           

Está aberta a época natalícia!

  

Ho, ho, ho!!!!!

   

Afinal, arejar a casa era mesmo importante...

Ontem, depois de falar com a Saúde 24, fui com o mini passar o dia ao hospital.

      

O mini está melhor mas com uma otite prestes a começar. Voltou para casa com uma receita de antibiótico a aviar no caso de tornar a ter febre.

    

Eu, que me sinto como que moribunda, vim com um antibiótico para atacar uma infecção que aparece nas análises (eu desconfio que tenha qualquer coisita a ver com as dores lancinantes que tenho na garganta e nos ouvidos...). No raio-x ao tórax estava tudo ok e agora é ir baixando a febre e descansar... Pois...

      

     

O filhote crescido já estava completamente reestabelecido. Foi à escola quinta e sexta e ontem chegou a casa já depois de jantar (jantaram todos nos avós para a mãe conseguir descansar) dei-lhe um beijo e senti-o ainda mais quente do que eu. Uma colherada de benuron à meia-noite e outra agora de manhã.

      

   

Aceitam-se apostas: quantos dias acham que o pai João ainda aguenta saudável?

          

Pág. 3/3