Agarrado ao cesto de legos do irmão...
... ou vira o cesto para cima dele ou, se segurarmos o cesto, ele põe-se em pé.
Tem umas ganas, este miúdo!
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
... ou vira o cesto para cima dele ou, se segurarmos o cesto, ele põe-se em pé.
Tem umas ganas, este miúdo!
Ó mãe, eu quero combinar tu seres namorada de mim!
Não me larga as pernas, dá-me beijos e abracinhos a toda a hora e ouço vezes sem conta mimos como gosto de ti ou eu adoro-te.
Ora... eu por mim tudo bem.
Mas vou ficar mal habituada!
Percebe a mudança das rotinas, o aproximar das férias, a nova etapa que chega em Setembro (embora pouco ou nada lhe falemos do assunto). Percebe o aumento do espaço ocupado pelo irmão (que já tem dentes e que já come sopas e papas e que já faz gracinhas...), as atenção divididas pelos dois.
Pede colo, fala cada vez mais alto, guincha, provoca, desobedece, imita o irmão. Até as birras voltaram a dar um ar da sua graça.
Ao primeiro sinal de sono, muito antes da rabugice ou da transfiguração do rosto, agarra-se à orelha direita e aos (curtinhos) cabelos do mesmo lado ou da nuca.
Deve ser o João Pestana que, ao aproximar-se, lhe faz cócegas por ali...
Aproveitando os bilhetes oferecidos ao mais velho para ir ver uma peça de teatro à Quinta da Regaleira, resolvemos passar o dia em Sintra.
Passeámos os cachopos pelo Parque da Liberdade (E agora, o que fazemos? Passeamos. Vemos as árvores e as flores, conversamos... Mas, ó mãe, não há nada de giro para fazer!!). Evitámos o parque infantil e deixámo-lo escolher os caminhos que íamos percorrendo. Entretanto descobrimos uns bichos muito divertidos que deram ainda mais ânimo ao nosso pequenote.
Almoçámos no Museu do Brinquedo e, depois de uma voltinha de carro para tentar que dormissem a sesta, fomos ver O Pescador de Estrelas.
A tia que ofereceu os bilhetes acabou por se juntar também a nós e, depois do teatro, ainda conseguimos dar uma volta pela Quinta (sítio onde nunca tínhamos estado, mas onde certamente voltaremos) e acabámos a visita a lanchar que nem abades.
Foi excelente!
Melhor mesmo, só se eu hoje não estivesse aflita com as minhas alergias respiratórias e se a peça de teatro não tivesse tido uma qualidade tão (mas tão) duvidosa.
Nem é preciso dizer que chegámos a casa com dois belos adormecidos...
Pela primeira vez, ficaram (bem) entregues aos mimos e cuidados dos avós enquanto jantámos com amigos e fomos ao cinema.
Gostei.
Será que vamos conseguir repetir?
Sabes, mãe? A Sandra arrancou a minha stografia da mesa!
Queixinha feita com ar escandalizado assim que me viu na escolinha. Trouxemos os pertences todos que lá tinha (incluindo a foto marcadora do seu lugar à mesa) e despedimo-nos, com educadoras e auxiliares de lágrimas nos olhos.
Na ama ficou a promessa de irmos passando com os miúdos para matarem saudades. Verbo no plural porque, além da ama que tomou conta do mini, cresceu uma paixão com a filha da ama e até o marido que vinha sempre almoçar a casa, dava uma mãozinha e uns colinhos. Hoje, quando o fui buscar estava ele contentíssimo porque o mini-filho estava a mexer-lhe no bigode com a mão esquerda.
Não tenho dúvidas que o trataram sempre como se fosse da família.
Quando o maior acordou da sesta, ouvi-o dizer, como se ainda fizesse parte do sonho de que acabava de acordar Agora é férias. Eu vou para a escola dos quexidos e o mano vai para a minha escola.
Quando dorme, assim que o deitamos de barriga para cima, enrosca-se todo e vira-se para o lado esquerdo.
Dorme sempre assim, enroladinho e de lado.
Já fomos à reunião do mini na creche para onde irá. Relembrámos procedimentos (é a mesma onde anda o filhote) e ficámos a saber quanto será a mensalidade. Falta só ter a certeza que a equipa que o vai acompanhar é a mesmo que esteve com o mano...
Ontem reunimo-nos na escola nova com a equipa que ficará com o mais velho nos próximos 3 anos. Lista de materiais, recomendações, rotinas...
Amanhã fecha-se um ciclo.
O mini vai pela última vez para a casa da ama. O mais velho pela última vez para a creche.
Cá dentro há um misto de nostalgia (eu sei que mini é muito bem tratado em casa da ama e que o maior adora a escolinha) e um turbilhão de ansiedade e nervosismo com as adaptações em Setembro...
Sei que não vale a pena sofrer por antecipação, mas cada vez que penso em Setembro sinto o nó a formar-se cá dentro.
Mariquinhas? Eu? Sim, muito!
A sopa com borrego já tinha tido uma boa aceitação. Ontem, em casa dos meus pais e para desenrascar, tentámos dar-lhe sopa só com cenoura, batata e cebola, mas o rapaz sentiu falta das proteínas.
Hoje, comeu pela primeira vez 90ml de papa.
À noite, despachou 140ml de sopinha com frango num abrir e fechar de olhos.
Comeu e só não chorou por mais porque foi distraído com a água.
E vai mamando dia e noite. Muito e muitas vezes...
Já comentei o tamanho e a grossura de cada uma das suas pernas?