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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Antecipação do Dia da Mãe

A minha mãe é linda

Como um jadim de flores

Dá-me miminhos

De todas as cores.

      

Disse-mo de chofre, e sem qualquer razão que o justificasse, no caminho da escola até ao carro quando o fui buscar.

  

O Dia da Mãe pode ser todos os dias e o meu foi hoje.

Já nem  preciso da prenda que ele me trouxe e que só vou abrir no domingo.

    

Ama

Ontem foi o primeiro dia.

Estranhou, chorou um bocado durante a manhã e só bebeu metade do leite.

Eu, já em suspense de o deixar lá, fiquei ainda mais desesperada quando a meio da manhã soube que ele estava tão inquieto. 

   

Hoje já correu melhor.

Não chorou, dormiu e bebeu o leite quase até ao fim. Nada de grave, já que eu lhe dou mama antes de o deixar e o sortudo só lá fica 4 horas e pouquito.

       

Parece-me tudo bem encaminhado...

   

4 meses e picos de mini-filhote

Pesa quase 7 quilos e mede 60 centímetros. Durante a consulta no pediatra palrou pelos cotovelos, distribuiu sorrisos e passou em todos os testes do escuta aqui e espreita ali feitos pelo doutor.

      

Queixei-me das noites e ele ainda pôs em hipótese começar já a papa. Um alentejano dorme melhor à sombra do chaparro se  estiver de barriga cheia, disse ele. Mas desistimos quando lembrámos o V. a quem, em vão, enchiamos de papa todas as noites na esperança que ele fizesse mais do que as 2 horas habituais.

Nunca resultou porque o problema dele(s) não é da barriga, é do coração.

Não é fome, é saudade.

    

Única preocupação e que na próxima semana nos vai levar, por descargo de consciência, a um ortopedista: continua a entortar o braço esquerdo para dentro sempre que está descontraído e, às vezes, mesmo para agarrar objectos mostra essa posição preferencial. 

   

   

De resto, tudo normal.

Ao segundo filho, não só não se levam as listas de perguntas como passamos a consulta a acenar que não à questão Têm alguma dúvida?

Mentira! Às vezes temos. Sobre o filho mais velho.

     

Partilhas

No sábado fez uma das piores birras de que há memória porque esprememos laranjas e dividi o sumo em dois copos. Um para ele, outro para mim.

Ele divide, partilha e empresta tudo. Tudo, menos comida.

Por isso, assim que engoli a última gota do meu sumo, os protestos transformaram-se em ira e chorou e gritou durante quase uma hora.

    

No dia seguinte, já bem avisado, ajudou a pôr as pipocas no microondas.

  

É para todos!!

 

E enquanto lanchávamos antes de nos atirarmos ao balde de pipocas, anunciava ele:

   

Eu vou comer as pipocas todas, todas, todas! E depois, tu comes o restinho pequenino... Muito pequenino!

   

          

É de uma sovinice sem igual em relação à comida.

Nas festas de anos pede sempre posso levar este pãozinho com queijo e manteiguinha (o alimento varia) para a minha casa, que não temos? e na Páscoa, encheu os bolsos de amêndoas em casa da minha madrinha Vou levar pá minha casa. Nós não temos amêndoas...

      

Back to (blog)life?

Tenho alguns posts em rascunho efectivo e muitos mais em rascunho mental. Pelo meio, baralho-me (verbo muito em voga agora que deixei definitivamente de ter dias e noites e passei a ter uma catadupa de horas nas quais, de vez em quando, durmo qualquer coisa) entre as memórias que já registei e as que quero registar.

   

A modos que a minha vida está assim. Preenchidíssima!

Aliás, estou a escrever este post na mesinha e cadeiras do(s) miúdo(s), com o mini sentado numa perna a chuchar-me os dedos e o maior agarrado a uma folha de papel e às aguarelas. Vou escrevendo, vou limpando baba e vou pintando, a pedido, formas geométricas que ele depois preenche com cores. E vou rezando. Para que o copo da água das tintas não se entorne e não me dê cabo do portátil.

     

Back to blog life?

Vou tentando...

   

(Con)Gestão do tempo

Esta semana comentei com alguém que sinto a vida a passar-me ao lado e eu lá vou apanhando os bocados que consigo.

 

Na verdade não me posso queixar muito. Só trabalho de manhã.

Mas chego a casa à hora de almoço e enquanto o mais velho dorme as 2 ou 3 horas de sesta, eu enrosco-me no sofá com o mais novo. A reconectar-me, a cheirá-lo, a brincar com ele... Devia aproveitar este tempo para fazer as lides domésticas, as lides da escola, as minhas futilidades (como embrulhar presentes de quem fez anos há quase um mês ou arranjar as unhas) mas não consigo. É difícil fazer alguma coisa sem fazer barulho (para não acordar o V.) e eu preciso mesmo do período de descanso e mimo com o bebé.

Depois com o V. acordado, e dois cachopos para entreter, torna-se ainda mais difícil...

 

    

Esta noite, o primeiro serão juntos desde há algum tempo.

Eu a passar a ferro, ele a dobrar roupa.

 

Novidades, que também as há, nos próximos dias.

 

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