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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

De ser "quadrado"

De manhã, assim que olhou para o prato da papa torceu o nariz e perguntou:

        

Qué isto, mãe?

 

É papa!

  

Papa? Não... Escura...

(Sim, a papa dele é sempre mais escura.)

    

Pois filhote, mas hoje é uma papa nova! É papa de arroz.

     

Papa nova? Não qué!!! 

     

      

Comeu-a.

Mas depois de muita conversa e de ter feito uma igual para mim que comi ao mesmo tempo que ele...

    

De volta ao Olga Cadaval

Ele vibrou com a música, as canções já conhecidas, as luzes e os instrumentos mesmo ali ao pé (acódião, piano, flauta, sacofone...). Quando acabou queria mais e passou o resto de domingo e o dia de hoje a falar no conxêto bebés.

   

Eu gostei, mas o travesseiro que comi na Casa do Preto com a companhia do meu filhote agarrado a um queque e a um copo de leite é que me encheu as medidas (e a barriga... e o coração, que ele já está tão crescido e faz tanta companhia e tanta conversa e sabe tão bem ir com ele a qualquer lado...).

      

O filhote mais pequenino continua impávido e sereno a manifestações sonoras exteriores, mas assim que os primeiros grãozinhos de açucar lhe chegaram, fez uma festa com direito a pinotes e tudo.

     

Beijos

IIIIUUUPIIIII !

VIVA !

ENA, ENA !

Não foi engano, nem acto isolado. Está confirmado e é oficial: O filhote já dá beijocas bem dadas, em vez de só dar a bochecha e atirar beijos ao ar.

Meninas: tenham cuidado, ele já percebeu como se faz!

Mãezite

 Eu sei que já se fez aqui um post sobre este tema mas esta "maleita" está a dar-lhe forte, outra vez.

Não há muita coisa que faça só ao pé do pai, talvez brincar lá fora e ir à piscina tenham sido as últimas aventuras exclusivas de pai-filho.

Mas esta mãezite renovada está forte, não sei se é fruto últimos contratempos se está já a preparar a recepção ao mano, mas não se faz nada nesta casa sem a mamã.

 

Início de fim-de-semana

Acordou imensas vezes esta noite.

Porque não encontrava a chuchinha, porque queria ir fazer chichi, porque queria comer papa, porque queria beber água...

  

Por volta das 6h o pai João desistiu e trouxe-o para a cama pais a ver se ele sossegava.

    

Para compensar acordámos às 9h com beijinhos repenicados, com festas nos cabelos, com bochechas encostadas às nossas bochechas e com uma distribuição generosa de gosto de ti 's para ambos.

        

Do mano

Conta a quem quer que seja que o mano está na barriga a crescer, que um dia pop e há-de vir cá para fora, que depois levamos o bebé para casa para lhe fazer festinhas e dar beijinhos.

     

Faz-me festas na barriga e diz que o mano fica contente e feliz com as suas festinhas.

    

Enfia o dedo indicador no meu umbigo, quase até às costas, e torce-se todo fazendo cócegas ao mano.

   

Na semana passada, durante o mimo da manhã enquanto o acordava, fez-me festas na barriga e ouvi-lhe um Gosto de ti, mano.

       

Hoje, a fazer um jogo à vez no carro, foi a vez do pai, a vez da mãe, a vez dele... e a vez do mano.

   

  

Eu enterneço-me com estas reacções.

Delicio-me com as demonstrações ternurentas com o mano que ele ainda não conhece e a quem chama Simão porque ainda não lhe escolhemos nome (mas certamente não será esse).

      

E cresce também a ansiedade sobre se chegarei para dois...