... depois de vir da escolinha nos primeiros dias a dizer que durante o dia só arrumava a sala, hoje enquanto lanchávamos os dois e eu lhe tentava arrancar informações sobre o dia, contou-me que almoçou bolas de belim!
A lista de nomes continua gigante, mas a verdade é que, apesar da constante pressão, nem temos tido grandes preocupações com esse tema.
O umbigo começou a saltar cá para fora (coisa nunca acontecida durante a primeira gravidez) e até agora engordei exactamente o mesmo do que na anterior.
(Não contam, claro, os quilos que eu já levava de avanço desta vez e que me fazem agora bater recordes impensáveis cada vez que subo para cima de uma balança.)
Na semana passada, durante uma ecografia, tinha o filhote de cabeça para baixo e estava com o cachopo completamente do meu lado esquerdo.
(E eu que já duvidava ter útero desse lado, dada a exclusividade deles pelo lado direito, até agora!)
A alimentação dos primeiros meses também me vai parecendo garantida (na primeira gravidez o colostro também apareceu relativamente cedo) e tenho dias de chegar ao fim do dia a cheirar... cheirar é muito soft... a tresandar... a leite!
E por fim, para me iniciar no terceiro trimestre, fui hoje ao Centro de Saúde levar a minha dose de imunoglobulina anti-Rh por causa da incompatibilidade entre o meu sangue negativo e o sangue positivo do pai João.
Quando me dizem (e têm-mo dito muitas vezes) que o filhote está muito crescido, muito alto (até aqui tudo bem) e... que perdeu o ar de bebé durante o Verão.
Perdeu o ar de bebé?!?
Heeeelllllloooooooo!!!! Há coisas que não se dizem a uma mãe!!
Trouxemos da creche todas as fraldas que sobraram.
É oficial, já não usa fralda para dormir a sesta.
Inscrevemos formalmente o grãozinho na creche do mano.
E inciámos o choradinho para que o aceitem, não só em Setembro com a abertura do ano lectivo, mas em Maio ou em Junho na altura em que tenho de voltar ao trabalho.
... é quando paramos logo aos 3 km porque lhe dói a barriga e quer fazer cocó.
E quando paramos a meio do trajecto com mais queixumes de dor de barriga e mais um pedido / exigência para fazer (sim, outra vez) cocó.
E quando paramos quase no fim do caminho com o miúdo a vomitar a papa de arroz que tanto trabalho deu para o fazer comer sem choros nem birras.
E quando chegamos à porta da creche e descobrimos que na mochila de roupa que anda sempre no carro há quatro t-shirts, umas cuecas, mas zero calças ou calções.
Pelo menos, valeram-nos os toalhetes que, esses sim, tínhamos em quantidade industrial!