Trouxemos da creche todas as fraldas que sobraram.
É oficial, já não usa fralda para dormir a sesta.
Inscrevemos formalmente o grãozinho na creche do mano.
E inciámos o choradinho para que o aceitem, não só em Setembro com a abertura do ano lectivo, mas em Maio ou em Junho na altura em que tenho de voltar ao trabalho.
... é quando paramos logo aos 3 km porque lhe dói a barriga e quer fazer cocó.
E quando paramos a meio do trajecto com mais queixumes de dor de barriga e mais um pedido / exigência para fazer (sim, outra vez) cocó.
E quando paramos quase no fim do caminho com o miúdo a vomitar a papa de arroz que tanto trabalho deu para o fazer comer sem choros nem birras.
E quando chegamos à porta da creche e descobrimos que na mochila de roupa que anda sempre no carro há quatro t-shirts, umas cuecas, mas zero calças ou calções.
Pelo menos, valeram-nos os toalhetes que, esses sim, tínhamos em quantidade industrial!