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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Plasticina

A compra andava a ser ponderada há uns tempos e hoje afastei todas as dúvidas sobre a motivação dele para modelar (ou ver modelar) e as preocupações de o ver engolir pedaços de plasticina.

    

Comprei um conjunto de barrinhas de várias cores e assim que cheguei a casa (dos meus pais, que hoje foi um dia complicado) delirou com o presente.

   

Não sei se na escolinha brinca efectivamente com plasticina, mas sei que por lá costumam fazer modelagem com massa de rissóis (e realmente parece-me mais childproof ).

  

Mas não estava à espera de o ver tão despachado a fazer bolas, a pedir para lhe fazer uma cobra que ora era cobra, ora se transformava num comboio, a enrolar plasticina à volta dos dedos dizendo que era um anel. 

Não falando claro nos bolos, casas, carros, patos e pintaínhos, ovos e túneis que fiz para brincarmos.

      

Passámos então um grande bocado divertidíssimos e o filhote, com os seus 22 meses, mostrou estar à altura do desafio.

   

    

O mesmo não se pode dizer da Ginja que, com quase 4 anos, assim que nos apanhou distraídos, engoliu meio pacote de plasticina.           

 

Ginja Maria, é bom que isso faça o teu trânsito digestivo normal, porque se te atreves a deixar que algum bocado de plasticina te entupa seja lá que órgão for, nem sabes o que te faço!

Nem eu...

 

Do desfralde... again

Estava marcado para este fim-de-semana. 3 dias em casa e depois a continuação na escolinha.

   

Mas na sexta-feira fomos para a-boa-vai-ela e só conseguimos cumprir sábado e domingo.

   

Não correu nada mal.

Uma série de chichis e cocós no bacio, é certo, mas o filhote redescobriu neste trono uma forma de nos prender ainda mais a atenção. É que enquanto esperamos pelo chamamento da natureza cantamos canções, lemos livros, fazemos desenhos, vemos desenhos animados, brincamos aos fantoches... Por isso, sempre que se lembra que a atenção não está virada só para ele:

 

Baxio !!!

     

Como não terá certamente esta atenção na escolinha, apesar de serem umas queridas, resolvemos aguardar mais uma semana antes de enviar umas sandálias de plástico e cuecas, meias e calças com fartura para a creche.

   

Esta semana continuamos nos treinos, assim como no feriado e no próximo fim-de-semana.

Depois voltamos a pensar no assunto.

   

Amigos

    

    (no ferry, entre Tróia e Setúbal)  

   

Podem dizer-me que ainda não conhece o significado de uma verdadeira amizade e eu reconheço-o.

Mas o meu filho sabe claramente o que significa ter um amigo e descobriu já várias formas de lhe mostrar que gosta muito dele.

     

O nosso 25 de Abril deste ano foi... amigável.

E viva o choco frito!!  

Duas sem três... please!

1.

Chegamos a casa com um filhote cheio de fome para lanchar os seus iogurtes e iogurtinhos .

Sento-me e, enjoadíssima com o cheiro porque não suporto banana, dou-lhe um iogurte de banana. 

Acaba aquele já a guinchar pelo seu pequenino.

 

E, à primeira colherada de  danoninho de morango, agoniou-se, arrepiou-se e... vomitou tudo.

  

  

2.

Acabo de lhe dar o jantar quando o pai chega a casa com o nosso: um enorme pacote cheio de fastfood .

Batata, batata... eufórico e aos saltos. 

    

Engasga-se à segunda que mete na boca e, antes de ter o tapete da sala alagado, ainda tive tempo de dizer Não filho, por favor. Eu não aguento outra hoje.

  

(acho que ainda não estamos devidamente habituados a isto por ser raríssimo acontecer)  

     

Tudo limpo e... cama!

Definitivamente esperamos que não haja terceira.

    

Sweet 15

  

  

     

Parabéns Nana!

  

A minha princesa está cada vez mais crescida, mais mulher e mais bonita!

 

  

(e agora vou só ali ao espelho procurar cabelos brancos. 15 anos?!?!?)

      

Posso ter de desdizer tudo isto daqui a uns tempos,

... mas a verdade é que por enquanto não sinto os terrible two's a chegar. 

 

Ele é um doce e é claro que faz os seus disparates, mas a maior parte das desgraças que vão acontecendo são experiências de quem ainda não conhece tudo e está ávido por saber mais sobre o mundo que o rodeia.

   

Já teve uma fase terrível!

Entre os 12 e os 18 meses as birras sucediam-se em catadupa. À mínima contrariedade, às vezes sem sequer percebermos bem o porquê, atirava-se para o chão a chorar e espernear. Fosse onde fosse. E muitas vezes, ainda mal tínhamos acabado de resolver uma e já outra estava a rebentar...

    

A fase foi passando e nós fomos aprendendo a lidar com as birras dele. Foram-se tornando cada vez mais espaçadas e agora é raríssimo acontecerem.

     

É claro que às vezes desafia o nosso não. Põe o dedo no botão que desliga a televisão, pega nas caixas dos seus dvd's e abre-as, ou mexe num objecto qualquer que sabe que não pode, e olha muito sério.

Mas mede com o olhar a força da teimosia (a nossa e a dele) e, a grande maioria das vezes, desiste perante a minha cara 33 ou perante a ameaça de o sentar no chão de castigo.

Sorri, faz um olhar charmoso e solta um nãaaaaao capaz de derreter o iceberg mais gélido. 

         

Está um fofo e, por enquanto, obediente qb .

  

O leite e as coisas que desconhecemos nos filhos

O background

 

Há já uns dias que lhe andava a chamar itinho (palavra derivada de leitinho, claro). Mas (até hoje) só bebia leite da maminha da mãe ou leite de crescimento na papa.

Já lhe tinha tentado dar leite simples, num copo e num biberão, mas sem grande insistência e, obviamente, sem sucesso.

          

A surpresa

  

Hoje no carro pediu o pacotinho de leite que todos os dias faz parte do meu pequeno-almoço e que, naturalmente, já lhe tinha tentado impingir por diversas vezes.

Bebeu meio pacote, perante os nossos queixos caídos no chão, soltando hum's e bom!'s.

   

À tarde, fico a saber que na creche fizeram pinturas de giz com leite e, que antes de começarem as javardices, a educadora deu leite aos bebés que quiseram.

O meu, não só quis, como, perante o queixo da educadora caído no chão, se fartou de beber leite soltando hum's e bom!'s.

   

 

E esta, hein?

   

E a próxima vez que me estiver quase a saltar da boca um ah, eu conheço muito bem o meu filho... a ver se respiro fundo primeiro e engulo qualquer comentário que esteja para fazer.

           

22 meses de ti

E quem diria que um dos seus brinquedos preferidos dos últimos tempos seria o álbum que lhe oferecemos quando fez um ano?

  

 

    

Vê o bebé que sabe que é ele, faz cócegas na barriga gravidíssima da mãe, comenta o pai que lhe muda a fralda e nomeia infinitamente as pessoas da família que vão aparecendo por lá. Vê-o uma e outra vez, ora de seguida ora com outras brincadeiras pelo meio...

 

É uma outra forma de mostrar a mimalhice que corre no corpo. De mostrar que se sente bem e que é feliz.

  

Filhote, não te estranhámos... mas entranhámos-te.

     

E nem acredito que só faltam dois meses para os 2 anos... 

Ginja

Até há bem pouco tempo foi cão

Teve uma curta fase em que foi Gina e agora passou a ser Ginja, com todas as letras!

  

Nem tudo são rosas, que apesar de a adorar e de lhe dar mimos atrás de mimos, também pode passar por ela e empurrá-la da sua frente com um imperativo sai. Ou ouvi-la ladrar e gritar-lhe um Ai, ai, ai! seguido de um estalar de língua.

Nada que a incomode muito.

Aliás, em boa verdade, incomodam-na muito mais os apertões e puxões de pêlos e orelhas a que se sujeita durante os mimos dele.

    

Mas adora-a!

Chama-a assim que acorda e não há um único dia em que se vá deitar sem antes passar um bocado a... lambuzarem-se um ao outro.

Está sempre pronto para brincar com ela e sempre que estamos na rua e lhe falamos em vir para casa é logo dela que se lembra. Consta que lá na escolinha também come muitas colheres e garfadas à conta da Ginja.

    

             

De elefante, a memória

 

(Deixem-me lá gabar o miúdo que eu até sou daquelas que acha sempre que ele já devia fazer e saber mais do que aquilo que mostra.)

 

      

Hoje à tarde fomos visitar uma amiga que tem uma filhota muito, muito linda e pequenina. Bem... na realidade tem esta filhota e ainda um filhote que fez 3 anos em Janeiro.

  

Ora, estávamos nós sentadinhos no sofá, quando o (nosso) filhote largou as brincadeiras entusiasmadas com os brinquedos do T. e me veio puxar pela mão. Falava no Bob e queria que eu me levantasse para ir com ele.

Sem perceber o que é que ele queria ou sequer onde estava o Bob, lá me levantei e fui atrás dele.

          

Fomos direitinhos à mesa da sala, com ele em pontinhas dos pés a apontar lá para cima, onde há 3 meses ajudámos o T. apagar as 3 velas do bolo... que era a cara do Bob.

 

Sendo que o filhote tem 21 meses agora... na altura teria 18.

 

É ou não é uma grande proeza?!

Espectáculo de filho!!!

 

   

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