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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Curado!

O pediatra já deu alta e até já enviou para a creche, por fax, a declaração em como o filhote pode voltar à escolinha.

   

A febre desapareceu e as manchas já quase não se notam.

  

Apesar do horror de toda a gente quando sabem que o filhote esteve com escarlatina... prefiro isto à infecção respiratória que teve no mês passado...

    

Chegou, mas não fez grande mossa e já passou!

        

Da escarlatina

Não sabemos de onde terá vindo.

Na escola ainda ninguém teve este ano, mas com as actividades no Gymboree, o concerto de música para bebés no domingo da semana passada e todos os outros passeios que fomos fazendo, torna-se impossível descobrir-lhe a origem.

   

De resto, também não consolam nada os comentários sobre a raridade e o pouco comum que é ter escarlatina hoje em dia. Ainda se fosse uma varicela...     

       

Entretanto, o vermelho vivo que lhe cobria a cara e o corpo já começou a aligeirar e a febre também se manteve tão baixinha hoje, que achei que os 38º/38,3º não justificavam a toma de ben-u-ron. A inflamação dos ouvidos e da garganta também deve, por tudo isto, estar melhor.

  

Hoje fiquei eu em casa com ele.

Nos miminhos, nas sestas, nas infindáveis brincadeiras com torres, puzzles, carros e bolas, nas leituras repetidíssimas dos livros de que mais gosta, nos episódios dos amigos todos, cuja preferência vai agora para o Carteiro Paulo.

     

Ele está muito bem-disposto, cheio de humor e brincadeiras novas.

Cheguei ao fim do dia com a certeza de que está cada vez mais crescido, mais conversador, mais conhecedor de tudo o que o rodeia.

 

Amanhã (infelizmente) é a vez do pai.

       

O fim-de-semana prometia

A (doce) previsão.
Um lanche romântico e uma massagem para dois no  sábado à tarde, quem sabe, cometer a loucura de passar o serão numa sessão de cinema a dois; e uma manhã de domingo passada com amigos, no Teatro Tivoli, divertidíssimos com as músicas do Peter Pan.
    
Na sexta-feira veio da escolinha com febre e a pele à volta do nariz foi ficando muito vermelha. Passou a noite cheio de febre e, de manhã, a vermelhidão tinha alastrado à cara, às costas e ao peito.
      
A (dura) realidade.
Hospital logo no sábado de manhã, provável escarlatina, almoço em casa dos avós, massagem (muito boa, mas) a correr, lanche  romântico  totalmente preenchido com conversas e planos sobre a maleita do filhote, outro hospital, escarlatina confirmada, desmarcação do musical de domingo de manhã, jantar de mcdonalds comprado pelo caminho e comido no chão da sala.
     

Refeições

Já se fazem sem o Noddy, sem o Bob, sem o Pocoyo e sem o Paulo.

    

Já se fazem à mesa connosco, mesmo que não coma exactamente o mesmo que nós (embora seja parecido).

 

Já se fazem com sopa, segundo prato e fruta comida à mão.

    

Já se fazem com (quase) tudo comido pela sua própria mão.

  

Já se fazem com birras de não quero e com humm dedicados a alguns alimentos.

    

 

Mas mesmo tendo sido um longo caminho a fazer até aqui (não falando no que ainda falta fazer) ainda me parece mentira quando o vejo sentado ao meu lado, de colher na mão, enfiando (grandes) colheradas de arroz e carne na boca.

      

20 meses de ti

E fruto de um amor tão bom, pergunto-me como poderias ter saído diferente.

   

Amamos as tuas novas palavras, a tua nova cara de fotografia, o teu novo ar de entendido em conversas enquanto vais respondendo às perguntas que te fazemos... mesmo que muitas vezes seja incompreensível o que dizes.

      

Aos 20 meses, amo os teus amo-te que nos dizes sem palavras.

      

Namoro pegado logo de manhã

  

    

Dele e do gato que frequentemente vem miar à nossa janela da cozinha.

   

Falta o som desta fotografia.

Falta o qué ista?, apontando para as migalhas dos biscoitos da Ginja que o pai João deu ao gato, falta o anda cá..., chamando o (mi)aaaauuu enquanto festeja o vidro da janela onde o bichano se encosta.

   

Falta o som baixinho, mas furibundo, da Ginja a rosnar...

         

Parabéns tio Z.!

Obrigado brinquedos

    
Estes foram, no nosso pequeno quarto de hotel, os passatempos do filhote.
Aqueles passatempos que nos davam alguma liberdade e, ao mesmo tempo, a possibilidade de nos alimentarmos (já que o entretenimento preferido fomos nós e os saltaricos na cama, estilo cama-elástica)
Sim, porque foram muitos os jantares dentro do quarto... e convinha ele não estar em cima de nós nesses pequenos momentos.
Por isso, bem hajam lindos brinquedos, os que levámos daqui e os que comprámos por lá.

        

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