Na semana passada, deixámo-lo à porta da sala dele, dando sempre os mimos de Tem um bom dia e até logo antes da porta abrir, ou ele desaparece-nos no meio dos outros e das brincadeiras.
Mas, em vez de vir logo embora, deixámos que a porta se fechasse e ficámos a observá-lo através do vidro.
Assim que entrou, viu um amigo a sentado com imensos brinquedos à sua volta e foi-lhos tentando tirar um a um, à medida que o outro os ia recuperando com algum sucesso.
E ali ficámos, a babar as interacções do filhote, o momento de brincadeira com um par que raramente temos oportunidade de ver, quando...
... o filhote olha para a porta e, ao reparar que ali estamos especados a olhar para ele, faz um sorriso e acena-nos um adeus ou vão-se embora, que eu tenho que ir à minha vidinha e vocês à vossa.
É óbvio que fizemos o caminho de volta ao carro sem conseguir conter o riso... e a alegria de o saber tão confortável no seu dia-a-dia.
1. Este prémio deve ser atribuído aos blogs que considerem serem bons, entende-se como bom os blogs que costuma visitar regularmente e onde deixa comentários.
2. Só e somente se recebeu o “Diz que até não é um mau blog”, deve escrever um post:- Indicando a pessoa que lhe deu o prémio com um link para o respectivo blog;- A tag do prémio;- As regras;- E a indicação de outros 7 blogs para receberem o prémio.
3. Deve exibir orgulhosamente a tag do prémio no seu blog, de preferência com um link para o post em que fala dele.
4. (Opcional) Se quiser fazer publicidade ao blogger que teve a ideia de inventar este prémio, ou seja – Skynet - pode fazê-lo no post).
Ora então, sendo que uma das regras é nomear 7 blogs que eu visite e comente... cá vai a lista:
Construir torres. Com os legos ou com os blocos (em forma de sólidos geométricos) de madeira e de esponja.
Destruí-las já não é tão atractivo como antes e a pancada tem sido tão grande que já dei com ele a fazer torres com os cheerios e com as cápsulas de café da nespresso.
Nós demos a ideia aos avós, que prontamente lho compraram para oferecer no Natal. Apesar de nos primeiros dias ter tido medo do carro, não insistimos e aos poucos foi sendo ele a pedir para brincar com o telecomando. E agora é uma perdição tal, que as pilhas já tiveram de ser recarregadas.
Trepar e subir para cima de cadeiras, sofás, escadas, brinquedos mais sólidos...
Um perigo que não tem fim!!!! Principalmente porque delira com o nosso ar aflito, que tentamos disfarçar, enquanto chegamos ao pé dele para o ajudar a descer...
Brincar com carros em geral, especialmente para os fazer descer as rampas da garagem da Imaginarium.
Tem sido uma paixão a crescer. Anda com eles pelo ar, pelo chão, pelas paredes (ai, ai,ai!!!) e melhor mesmo, só se andarem sozinhos e ele tiver que ir a correr atrás deles.
Fazer o puzzle com as persongens principais do Noddy.
Já percebeu que as várias peças fazem uma imagem grande e adora descobrir as peças com o cão, os maus, o Orelhas (aponta para a orelha), o sr. Lei e o Iá (o Noddy). Dá-mas e eu coloco-as no sítio certo, que ele também já sabe qual é, mas as mãos ainda não têm a motricidade que é precisa para colocar as peças correctamente.
Bolas, bolas e mais bolas!
Para atirar ao ar, para atirar à Ginja, para atirar para cima dele... só lhe falta mesmo pontapeá-las, mas até agora o entusiasmo não passou por aí.
Obviamente, todas estas brincadeiras, só são realmente saborosas quando tem um de nós a brincar com ele.
... o presente que lhe oferecemos no Natal foi um conjunto de bilhetes para os concertos para bebés dos próximos meses, no Centro Cultural Olga Cadaval.
Como os bilhetes esgotam depressa, comprámos logo para Janeiro, Fevereiro e Março.
A fase de distribuir e repetir "não"s sem descanso, de manhã até à noite, parece ter tido um descanso.
Agora a cantilena é outra "eu eu eu eu...".
E sabe que o "eu" é ele.
Está a crescer.
Cada vez tem uma maior noção do seu "eu" pessoal e do que é seu.
No Natal estiveram cá em casa uns amigos e foi curioso (embora nada agradável) ver o menino que dava e emprestava tudo, a retirar meticulosamente todos os seus brinquedos das mãos da T., que os ia tentanto mostrar à D.
No Gymboree, já aconteceu um menino tentar usar o trampolim ao mesmo tempo que o filhote (e o trampolim é o seu favorito) e o filhote olhar para mim, em busca do socorro que não teve, apontar para o outro bebé ao mesmo tempo que foi dizendo "nã nã!".
E hoje, uma bebé aproximou-se de mim, para observar uma coisa que tinha pendurada na minha camisola e o filhote veio logo a correr agarrar-se a mim, numa de "esta mãe é minha, ok?".
Fiz-me desentendida e pedi-lhe que desse um beijinho à menina. E ele deu.
Vamos ver como vamos lidar com estes egocentrismos...