Depois faço um post como deve ser,
mas amanhã, durante a manhã, o filhote vai brincar ao Carnaval na sua escolinha.
Croc, croc!
Faz o meu crocodilo assim que veste o fato.
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mas amanhã, durante a manhã, o filhote vai brincar ao Carnaval na sua escolinha.
Croc, croc!
Faz o meu crocodilo assim que veste o fato.
Diz imensas palavras, repete todas as que consegue e pergunta Qué ista? várias vezes por minuto.
Espreita gavetas, abre portas, tira o que lhe interessa... mas também arruma tudo de boa vontade quando lhe pedimos.
Sobe para o sofá, para as cadeiras, para cima de caixas e, uma vez mais alto do que o normal, põe-se a acenar qual rei cumprimentando o povo.
E hoje ao chegar à escolinha, depois de mais de uma semana em casa, correu de braços abertos para abraçar a educadora e a auxiliar. Cheio de mimos, cheio de beijinhos.
Cheio de saudades da escola, disseram-me à tarde quando o fui buscar.
E eu, que também não consigo imaginar uma vida sem pais, tenho esperança na força interior de quem sofre mais nesta altura.
Até sempre, sr. P.
A constipação que nunca mais se quis ir embora, a conjuntivite que apareceu pelo meio, a febre a pontuar muitos dos nossos fins de dia.
Ontem veio da escolinha com febre outra vez, mas em vez de ter acordado fresco e bem-disposto como das outras vezes, a temperatura manteve-se alta.
Assim, ficámos em casa.
Muita tosse, muito choro, muito sono, muito soro. Alguma dificuldade em respirar e uma febre que nem sobe nem desce...
A ver vamos...
O filhote estranhou tanta gente, os músicos tão próximos, as roupas estranhas dos cantores e das bailarinas, as vozes tão perto e tão direccionadas aos bebés.
Mas à medida que o concerto foi acontecendo, foi relaxando no meu colo e acabou por se deixar embalar pela música e pela bailarina, por se encantar com o violino e chegou mesmo a tocar em vários botões de um acordeão e a dar um passou-bem ao acordionista.
Terminou o concerto já muito entusiasmado e a pular ao meu colo.
Gostou muito.
E nós também, embora a experiência no Ocenário, há quase um ano, seja muito difícil de superar.
Em Fevereiro lá estaremos outra vez.
... o filhote aprendeu a dizer bombom e tau-tau!
Ontem, arrumou, desarrumou e encaixou bombons dentro de uma caixa em casa dos avós (pessoal, só comam bombons em casa dos meus pais se estiverem embrulhados em pratinha e ela estiver intacta!!) mas obviamente não comeu nenhum.
Ao fim da noite, já cirandava pela sala com dois ou três nas mãos, a dizer bombom, bombom!
Hoje, no carro, depois do pai João ter feito uma brincadeira qualquer comigo, virei-me para o filhote e, no meio da risota, disse-lhe Ai, ai, ai, pergunta lá ao pai se quer levar um tau-tau!
E o filhote, que deve ter achado graça à palavra, entrou na brincadeira e na galhofa geral e foi repetindo tau-tau, rindo à gargalhada sempre que a palavra lhe saía da boca.
Agora filhote, vamos treinar com palavras que sejam realmente importantes na nossa rotina.
... deixou de ser ão, de ser cão, de ser nã, nã, nã, nã! (nome proveniente das disputas de comida entre os dois).
E no fim-de-semana foi promovida:
Kinja!!
De manhã, acabado de sair da caminha, enquanto mudamos a fralda e damos os últimos retoques na roupa e na cabeleira que tem vontade própria.
- Quem está lá em cima?
- O pai...
- Como se chama o pai?
- Oãããão...
- E o que está o pai a fazer?
- Papa!!
- E para quem é a papa?
- Eu!!