Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Perigos

Continua a adorar meter tudo na boca. Com a (grande) diferença de agora ter perfeita consciência do disparate que está a fazer e da consequente investigação exaustiva à boca que lhe fazemos no minuto seguinte (e que ele detesta).
Assim sendo, mal põe qualquer coisa na boca e vê que estamos a olhar, apressa-se a... engoli-la!!
Ontem, em menos de meio milésimo de segundo, enquanto amparei a porta da rua da creche que dá para o jardim, já ele estava de cócoras a enfiar qualquer coisa dentro da boca. Quando o obriguei a cuspir vi, nada mais nada menos do que... uma formiga. Ainda a espernear e tudo!
  
E vou-me escusar de contar os mais variados episódios com moedas, pregos, tampas de garrafas, tampas de canetas, pedrinhas do quintal, etc, etc...   
     
            
      
Por outro lado, trepar, empuleirar-se, escalar, subir, descer... tudo implique movimento e explorar, é com ele.
       
Hoje, comigo atrás para amparar uma queda que nunca aconteceu, aliás nem sequer perto disso ele esteve, subiu os 18 degraus cá de casa e só parou à porta da cozinha para fazer uns mimos à Ginja.
Umas vezes de gatas, outras agarrado ao corrimão, despachou-se a uma velocidade que nunca lhe imaginaria.
      
   
Estão a crescer.
Ele, a sua autonomia, a sua vontade de explorar e o seu gosto pelo risco e pelo ir mais além...
Socorro...
       

Feira das Vaidades

    
     
Comecei pela última parte da tarefa.
Ontem, entre a Chicco, a Zippy e a H&M despachei as compras e ainda faltam umas coisinhas que mandei vir da LaRedoute.
    
Hoje, passei a manhã a experimentar-lhe roupas e meias do Inverno passado, a guardar grande parte da roupa deste Verão, esperançosa de que muita coisa ainda seja usável no próximo, e a reorganizar gavetas e roupeiros. 
   
Curiosamente há imensas coisas que ainda lhe servem. Vale mesmo a pena comprar a roupa folgada... e o facto de ele ser curtinho também dá uma ajuda. ;)
Apesar de ser visível que não vão durar a época toda, para já há camisolas e casacos que estão perfeitos e há alguns pares de calças que também estão óptimos.
    
Assim, as gavetas, prateleiras e cabides ficaram muito bem compostos.
Família e amigos: mais roupa, só no Natal!!    
      
        
Agora vou passar a semana a ganhar coragem para no próximo fim-de-semana fazer o mesmo com a minha roupa... mas isso parece ser tãããooo mais complicado... 
 

3 anos de Ginja!

    
        
Depois de nos ter quase destruído a casa anterior, com paredes roídas até ao tijolo e móveis redesenhados pela própria, a mudança para o campo e o crescimento do filhote fizeram maravilhas.
 
Está tão crescida, a nossa cadelinha linda! 
    
Uns parabéns celebrados com um bolo de arroz com frango.
Comido integralmente pela aniversariante, sob o olhar atento do filhote e com direito a beijinhos e tudo (foto de cima, do lado direito).
 

Deitei-o há 3 horas

Já lhe despejei mais de meio tubo de gel fresquinho nas gengivas, já lhe acalmei as dores com colo e festinhas, já lhe dei um ben-u-ron e já o confortei com os dois óós na cama. Um de cada lado, um para cada mão.
   
E ainda não conseguir estar mais de 20 minutos sem ir ao seu quarto limpar-lhe as lágrimas que chora sem sequer acordar.
  
A noite promete, não promete?!?
 

Tarefas para o fim-de-semana

Reorganizar gavetas e roupeiros.
Separar a roupa de Verão no montinho do pode-ser-que-ainda-vista-nos-próximos-dias, no montinho do já-não-veste-agora-nem-vai-voltar-a-vestir e no montinho do já-não-veste-mas-com-sorte-para-o-ano-ainda-serve.
  
Esvaziar o saco da roupa-que-ainda-não-serve e escolher o que afinal já serve mesmo ou arrumar o que esteve lá tanto tempo que já não vai servir nunca mais...
       
Arrumar nas primeiras gavetas da cómoda e na parte mais acessível do roupeiro a roupa mais quentinha e passar as coisas mais frescas para os sítios què não ficam tão à mão.
   
E, durante a próxima semana, depois de constatar que afinal as gavetas da roupa para usar agora vão ficar quase vazias, fazer contas à vida e dar um salto a meia dúzia de lojas para refazer o enxoval de camisolas, calças, bodies, babygrowns, collants, casacos, polares, sapatos... para o Outono e o Inverno.
      
Pfff...
Se a roupa quando está no cesto da roupa suja parece reproduzir-se à velocidade da luz, não percebo por que razão não o faz quando está nas gavetas ou pendurada no roupeiro.
       

Sra. D. Fada dos Dentes

Lamento, mas é obvio que não estamos a conseguir dar conta do recado.
Por mais que as noites até estejam a ser mais ou menos e que o apetite do filhote esteja em alta, andamos às voltas com tanto dente a nascer ao mesmo tempo.
   
8!!!
Quatro caninos e quatro molares.
     
Não sei mais o que dizer-lhe, mas claramente não estamos contentes com o seu serviço.
Não haveria por aí algum menino mais desdentado a quem dar, por agora, parte destes dentes? Nós ficávamos só com um ou dois e receberíamos mais na próxima remessa...
    
Receio que o próximo passo seja preencher uma reclamação no livrinho amarelo das fadas. Ponha-se a pau!
    
Assinado
Pais tristes, ensonados e cansados de birras   
          

As primeiras palavras da mailing list do BabyCenter sobre os 15 meses e 2 semanas

  
Whining and screaming.
    
Filhote, conhecem-te tão bem!!
     
Dizem eles, que este registo mais agressivo é fruto de um desejo imenso de interagir connosco, uma forma de chamar a atenção.
   
Por acaso, fazemos o que recomendam que se faça.
Falamos com ele calmamente, dizemos-lhe que assim não o entendemos e perguntamos-lhe o que quer.
Quando o que quer é possível, damos-lhe ou fazemos o que pretende depois de se acalmar.
Quando não pode ser (seja por que razão for) explicamos-lhe calmamente (no meio dos guinchos e do choro dele) que não pode ser. Ignoramos calmamente a birra e vamos fazendo tudo como se ele estivesse impávido e sereno ao nosso colo.
   
E a esperança (que é sempre a última a morrer) é que, tal como eles dizem, eventually, he'll get the message.
         

Pág. 3/3