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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Vivemos numa casa linda...

  

... mas sem ligação à internet, por agora.

    

Mudámo-nos no Domingo e, por um tempo (curtinho, espero), o blog vai ficar em stand-by.

Neste momento estamos dependentes da disponibilidade da PT para a instalação da linha telefónica que nos vai permitir ter ADSL. Não existem cabos pelas redondezas...

  

Até já!

         

A coragem chegou!

          
Invadiu este filhote e deu-lhe todo o à-vontade para os seus passeios.
       
Deambula por todo o lado, entra e sai das divisões da casa a seu bel-prazer, mexe onde quer e onde não deve e já nem sequer se atrapalha com as perdas de equilíbrio. Cai de rabo com uma mestria invejável.
 
E é tão engraçado observá-lo a descobrir esta nova autonomia como ouvir o pai João suspirando um É tão estranho vê-lo a andar assim por aí.
    
É mesmo! 
Parece que foi ontem que mo puseram nos braços pela primeira vez... 
         

Lentamente,

 preparamos as nossas vidas para a mudança.
Temos o chão coberto de caixas, de sacos e de objectos de categoria indefinida que não sabemos bem onde colocar.
     
Já voltámos aos candeeiros de casquilho e lâmpada e a luz amarelada que surge cá em casa quando o Sol se põe, relembra-me os primeiros tempos de vida comum. 
Durante largos meses vivemos cá em casa com o colchão insuflável, os sacos-cama e a mesa do campismo. Muitas vezes, ia buscar o pai João à noite ao trabalho e trazíamos para casa uns hamburgueres para jantar. Muitas vezes, piquenicámos fast-food, já fora de horas do jantar, sentados à beirinha do colchão que ia sendo mudado de divisão em divisão ao sabor das pinturas.
   
Este ar de casa de pântanas, meia  vazia, traz-me à memória a alegria que me enchia por estar a viver com o meu amor, a alegria de ir construindo a nossa casa, as coisas compradas uma a uma com o dinheiro (mais do que) contadinho, e o cheiro a novo com que tudo entrou nas nossas vidas.
        
Somos felizes!
     
E mesmo que às vezes os acontecimentos não se desenrolem como pretendemos, que  haja precalços pelo caminho, que me chateie com certos serviços ao ponto de ir às lágrimas, as estrelas acabam por se alinhar.
   
A mudança de uma casa para outra está prestes a acontecer.
   

Mas a capacidade de tomar decisões e iniciativas...

      
... também é usada para iniciar brincadeiras connosco.
    
Para pegar num sapato e o tentar calçar sozinho; para virar as páginas de um livro até à página preferida; para pegar numa meia e a levar ao nariz, fazendo uma brincadeira pateta cá de casa; para bater palmas, para imitar um índio ou um cavalo sem que lhe pedinchemos nada.
       
Para nos dar, de livre e espontânea vontade, um sorriso de olhos brilhantes, um beijinho ou um mimo, só porque sim.
   

É giro isto do livre-arbítrio

    
É giro quando cerra os dentes à sopa e estica o dedo para a fruta.
    
É giro quando abana a cabeça que sim ou que não conforme a sua vontade.
 
É giro quando aponta para o brinquedo que quer e não se conforma com outro.
    
É giro quando decide que não lhe apetece dormir a sesta na altura que pretendemos.
       
É giro quando aponta insistentemente para o armário onde estão as suas bolachas ou para a prateleira onde costuma estar a sua garrafa de água.
     
É giro quando nos larga a mão que o puxa para o caminho que queremos e segue o itinerário  que ele próprio decide.
     
É gira a maneira como guincha quando as vontades dele não são satisfeitas.
      
É giro o choro que faz, enquanto espreita a nossa reacção, quando quer fazer valer a sua opinião.
       

A barreira psicológica do 1 ano

Hoje, ao percorrer os corredores do hipermercado apercebi-me que há um mundo novo de brinquedos à nossa espera. :)
Nossa, sim, que o filhote gosta pouco de brincar sozinho e nós gostamos muito de brincar com as suas geringonças.
    
Da mesma forma, deixou os Baby'Ups e afins e passou a comer iogurtes normais. De pêssego, de manga e de banana. Mais tarde virão outros sabores. ;)
    
À sopa do jantar de hoje juntei com gema de ovo e para a semana vamos experimentar peixinho.
    
Está a ficar um rapazote, este (meu) bebé.
         

E depois de termos adiado a festa do filhote...

        
... porque a festa é ao ar livre e preve-se mau tempo durante o fim-de-semana, espero que não levem a mal o meu desejo de que amanhã chova o dia todo!!
     
É que depois de ter enviado dezenas de sms a convidar para a festa e ter entregue outros tantos convites, de ter encomendado o bolo e mais umas coisitas para o lanche... fui obrigada a mandar outras tantas sms a alterar a data da festa e a cancelar a encomenda para a renovar para a semana seguinte.
   
Se  amanhã à tarde não chove... acho que até mordo o S. Pedro!!!
             

It takes a whole village to raise a child

E gostamos muito da village que nos rodeia.
    
Ficámos muito emocionados com os comentários ao post do dia de anos do filhote. Principalmente com os dos amigos que nos acompanham todos os dias. 
        
Muito obrigada!
É bom saber que podemos contar convosco.      

No 1º aniversário, um dia em grande!

Acordámos às 6h30 da manhã com um "Máaaa... Máaaa...".
Ora, a Máaaa sou eu!
     
Muitos beijos e miminhos, três rodadas de "Parabéns a Você" com palmas do filhote no fim, brincadeiras na nossa cama e dois presentes dos papás. Uma lagarta Flora (era para o Dia da Criança, mas esse dia foi tão cheio que acabámos por não lha dar e ficou para o aniversário) e um álbum digital feito por nós sobre o 1º ano do filhote.
         
        
      
Ficou nos mimos dos avós durante a manhã (o avô esteve de férias esta semana - adivinhem onde ficou o filhote todos os dias?) e fomos dar um grande passeio à tarde, no sítio para onde vamos viver.
         
Durante o passeio, passámos numa loja de fotografia e, assim mesmo de repente, à porta da loja,  decidimos tirar fotografias do dia do 1º aniversário. Acho que nunca tinha ido ao fotógrafo, sem ser para as fotos tipo passe...
Ficaram lindas!!
Bem, o modelo ajuda!
       
Acabámos o dia num jantar com os avós todos. Que bem que soube ao filhote tantos colinhos e tantos mimos.
   
O dia foi cheio de momentos altos.
O acordar, as palmas que o filhote bateu sempre no fim da música de Parabéns, a primeira vez que fez a gracinha do "tá lá?" ao telefone (posto na orelha, quase a cair para as costas - que lindo!!), o aproximar das horas até às 20h32 e as memórias do ano passado...
     
Mas o momento top foi quando lhe cantámos os Parabéns em  frente ao bolo com a velinha acesa. Não esperava a emoção que me invadiu e as lágrimas chegaram a rasar os olhos.
     
Um ano, filhote!! 
                
Queremos que sejas sempre assim tão feliz!
       

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