As suas histórias...
... normalmente começam com o aviso, com ar grave e sério, de que é uma históia impotante.
Recomenda-nos cabelo atás das orelhas, óios bem abétos e boca fechada, zzzzzzzt! (e corre um fecho imaginário sobre a boca) e às vezes temos mesmo de nos sentar com perninhas à chinês.
Depois começam sempre com era uma vez ou um dia e os depois, os e repente e os irritanto (vulgo entretanto) servem para intercalar os acontecimentos que se vão sucedendo. Usa preferencialmente as mesmas palavras e frases do que nós, mas volta e meia também inventa ele um enredo totalmente novo (e tonto).
Todas as personagens têm uma voz diferente, acabam sem excepção felizes pa sempe e é claro que não há história que termine sem um vitóia, vitóia, acabou-se a históia, logo seguido de um com pauzinhos de pimpimpim, o conto chegou ao fim.
Está uma delícia!
E um mix de vivências nossas e da escolinha.