Foram, de facto, 15 dias ("úteis") fantásticos.

A presença do meu filhote, mesmo que a dormir, deixou-me num estado de semi-hipnose tal que nem planeamento de aulas, nem correcções, nem hobbies (que tenho às dezenas...) NADA!

Nada, para além de estar com ele ou ao pé dele, tomou alguma importância, nesta licença parental.

Eu, que sou bastante positivo e bem disposto pela manhã, hoje ganhei uma resistência imensa para recomeçar as minhas tarefas profissionais, para falar com os colegas... É como um magnetismo que me puxa para trás, em direcção do filhote.

Só o tempo, e o facto de saber que a mãe fica com ele a partir das 13horas, me fará deixar de pensar como estará ele, se está triste, alegre, com fome...

Por outro lado fico feliz por ser mais uma etapa evolutiva que se aproxima, mais um desafio e mais crescimento para ele e para nós.

Foi um final positivo mas que custa, custa... e muito!