Uma imagem vale mais do que mil palavras
A independência.
Agora que tem a sua própria casa instalada no quintal, um dia destes ainda havemos de ir dar com ele a fazer as malas para se mudar para lá.
É a nova coqueluche dos seus brinquedos e é um gozo vê-lo lá dentro a recitar o espelho meu, espelho meu em frente ao espelho que se transforma em mesa e no entra e sai do olá vizinho! e queres entá?
O novo corte de cabelo.
Hoje foi cortar o cabelo e perdeu (temporariamente) os seus caracóis. Durante as tesouradas portou-se lindamente, em frente à televisão que mostrava o Ruca e depois da lavagem cerebral sobre cabeleireiros que lhe fomos fazendo nos últimos dias.
A farpela.
Vê-se a camisola verde que não combina com os calções floridos e as sandálias cor-de-laranja que também não fazem par com nada. É o resultado de ter chegado a casa e ter enfiado a primeira coisa que apareceu para ir à piscina nadar, saltar e ver os outros mergulhar.
Não se percebem os calções ainda molhados, mas com tempo suficiente para estarem já todos sujos do banco empoeirado do baloiço que (também não se vê, mas) está ao lado da sua nova habitação.
Tem uma vidinha muito triste, este cachopo, não tem?