Ao gato e ao rato
Apesar do turbilhão que vou sentindo cá dentro, só o tinha sentido com a mão uma vez. Quando me dedico a apanhá-lo manualmente foge para o outro lado ou deve ficar tão desconfiado com a pressão, que pára de se mexer.
Mas agora mesmo, enquanto estou aqui sem nada para fazer e a navegar ao sabor do rato pela internet, acabámos por nos entender.
Ele aqui vai mexendo (hum... será da meia tablete de chocolate que acabei de comer?) e eu, com um sorriso de orelha a orelha, vou fazendo festinhas enquanto desejo que esta energia se mantenha assim até o pai João chegar a casa.