As birras...
... vão-se sucedendo quase todos os dias, mais ou menos prolongadas, com maior ou menor gravidade.
Continua sem obter reacção nenhuma da nossa parte, mesmo quando numa loja se deita no chão a chorar por um colo que lhe nego durante 30 segundos, por ter as mãos demasiado ocupadas a guardar a carteira e o que comprei na mala.
Continuamos a ignorar-lhe os gritos, a fingir que ele tem um sorriso na boca que, afinal de contas, chora bem alto.
Recusamo-nos a ceder, mas também vivemos a incerteza sobre se será esta a melhor forma de agir nestas alturas... Pelo menos, é o que nos parece correcto...
Afinal de contas, os tremeliques, o choro compulsivo, os guinchos e o corpo de gelatina que parece ganhar nestas alturas, acabam por se dissipar por artes mágicas quando mudamos de ambiente ou quando se distrai com outra coisa qualquer.
Cá estamos à espera que vão aparecendo menos vezes...