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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Acredito... Não acredito... Acredito... Não acredito...

O crescido diz que não existe e já me perguntou várias vezes se este ano o mano já sabe a verdade. Pelo meio, diz que quer que o Pai Natal lhe traga dinheiro para amealhar para uma viagem que vai fazer em junho. Ou então, uma nave Star Wars. Aparentemente, naves Star Wars nunca são demais... mesmo já tendo 357.

            

Já ouvi da boca do mini que não existe: "são os paaaaaaais!!". Mas no outro dia trouxe da escola um quadradinho de papel recortado de um catálogo de brinquedos com uns legos que queria meeeeesmo. E cada vez que vê um brinquedo com potencial (Playmobil, Lego ou Star Wars) pede-me para tirar fotografia - tenho o telemóvel cheio de fotografias de brinquedos: "É para colar na minha carta para o Pai Natal!". Não vai haver carta nenhuma. Este ano o mini vai mandar-lhe um scrapbook.  

    

Nat.jpg

      

Mas nunca ninguém é velho demais para ir falar ao Pai Natal, pedir-lhe um doce e tirar uma fotografia.

                    

Harry Potter entre manos

O dois no banco de trás do carro, a discutir o livro que o crescido anda a ler.

   

Vi - Sabes, já sei quem é que entrou no gabinete do Professor Snape!

Rod - Quem?

Vi - Foi o Crouch! Ele estava a servir o Voldemort.

Rod - À mesa?!?!?!

              

Um vídeo em palavras

Na transferência de fotografias e vídeos das férias dos cartões para o computador e disco externo, acho (porque há ainda uma ténue esperança) que perdi um vídeo especial.

    

Era um vídeo mesmo do fim das férias, com a inebriação própria dos dias diferentes que estávamos a viver, mas já com o sentimento de fim muito presente. Estávamos a caminhar de volta ao carro, ao lado de uma barragem onde tínhamos estado a nadar, num fim de tarde quente e maravilhoso, e resolvi filmar (com muitos tremeliques) enquanto falávamos sobre as férias.

 

   

O que dizíamos era precioso porque era mesmo espontâneo e sentido no calor do momento. Mas a razão pela qual o filme era mesmo, mesmo especial para mim era porque, quando o filho crescido perguntou ao mini "Então, Rodrigo, do que gostaste mais nestas férias?", ele respondeu-lhe

" De brincar contigo."