10h30 - Corrrida da pequenada Filho crescido a correr, mini consciente de que este ano ainda não pôde mas que no próximo terá direito a corrida e t-shirt e medalha e tudo e tudo e tudo.
13h - Almoço em Belém O objetivo era almoçar com a madrinha do mais velho, mas os relógios trocaram-nos a voltas. Ainda assim, almoço muito bom, acompanhado pelo mini a contar-nos, muito bem contada e com todos os pormenores, a história da Pascoinha e da Pascoela.
14h - Passeio digestivo em Belém Com direito a imenso tempo no parque infantil e jogos de futebol, depois dos miúdos serem altamente incentivados a ir ter com quem tinha bola e pedir para jogar.
16h - Concerto dos Violinhos, no CCB Programa absolutamente improvisado, com bilhetes comprados à hora do almoço, quando soubemos que o dia nos ia levar a Belém. Em boa hora o fizemos porque gostámos muito!
19h30 - Jantar Finalmente com a madrinha do filho crescido.
21h - Concerto Filho crescido a cantar no coro infantil da escola de música. Mini a vibrar com o conjunto de percussão.
Portanto, precisamos de um domingo de papo para o ar, para recuperar!
Enquanto tomava o pequeno almoço, pus-lhe as canetas à frente.
Escolhe uma cor.
Agarrou no preto. Peguei-lhe na mão e desenhei-lhe um F.
Sabes que letra é esta? Um F. E sabes que palavras começam com a letra F? Hum... Ffffff... Faca. E festa, filhote!
Tem três festas de aniversário de amigos brevemente. À semelhança do que aconteceu na última, só pode ir se se portar bem na escola. Os sinais na mão são uma ajuda para se lembrar, durante o longo dia de escola, que a boa conduta vem com benefícios.
Desenha mais um, mãe. E outro! São 3 festas, posso ter 3 Fs?
Já jurei mil vezes que não lhes comprava mais nenhuma caderneta. Que ao princípio é tudo muito giro e queremos cromos, mãe, só mais uma saqueta, mãe, e compramos com o nosso dinheiro, mãe, e ao fim de duas semanas já ninguém quer saber de cromos nenhuns e ando eu feita tonta a insistir para que abram saquetas e colem cromos que estão abandonados pela sala e para que completem o mais possível a caderneta.
Instalei o spotify no meu telefone no fim de semana e tenho andado em fase de total enamoramento. E esta semana, já por duas ou três vezes, acordei o mais crescido com música (no carnaval assumiu a sua independência musical ao conhecer e cantar éne músicas dos One Direction, que nunca antes me tinham passado pelos tímpanos), sob o pretexto ai-tão-giro-acordar-com-música-tens-duas-canções-para-te-vestires.
E hoje, enquanto o mini foi ao judo, instalei a app também no tablet do crescido, para que possa ouvir música à vontade.
À vontade... mais ou menos! Que tanto eu como o pai lhe abrimos bem os olhos quando o apanhámos a ouvir Tony Carreira...
A sentir-me miserável com febre, dores de cabeça e nariz e ouvidos completamente entupidos, mas a fazer um verdadeiro esforço em puxar conversa com o mini, mostrando-lhe que estava interessada no seu dia de escola.
Portanto, depois do surf toca a ir piquenicar até à serra de Sintra. Comidinha boa, amigos, queijadas, conversa, miúdos a trepar calhaus, passeio, travesseiros, crianças a brincar em covis e ar livre a tarde inteira. Ar livre. Cheirinho a plantas, sol, pólenes primaveris, frio glacial e pó quanto baste. Que bom!
Uma tarde inteira de ar livre tão saudável e cheguei a casa cheia de falta de ar. Enfrasquei-me com antialérgicos, antiasmas e anticoisas em geral. Um fim de semana de ar livre tão saudável e hoje acordei entupida até à quinta casa, com uma tosse medonha e febre.
Mas o chão da sala, palco de inúmeras brincadeiras e invenções, naturalmente salpicadas com quezílias e cumplicidades, continua cheeeeeeeeio de playmobil.