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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Sábado

10h30 - Corrrida da pequenada
Filho crescido a correr, mini consciente de que este ano ainda não pôde mas que no próximo terá direito a corrida e t-shirt e medalha e tudo e tudo e tudo.


13h - Almoço em Belém
O objetivo era almoçar com a madrinha do mais velho, mas os relógios trocaram-nos a voltas. Ainda assim, almoço muito bom, acompanhado pelo mini a contar-nos, muito bem contada e com todos os pormenores, a história da Pascoinha e da Pascoela.

14h - Passeio digestivo em Belém
Com direito a imenso tempo no parque infantil e jogos de futebol, depois dos miúdos serem altamente incentivados a ir ter com quem tinha bola e pedir para jogar.

16h - Concerto dos Violinhos, no CCB
Programa absolutamente improvisado, com bilhetes comprados à hora do almoço, quando soubemos que o dia nos ia levar a Belém. Em boa hora o fizemos porque gostámos muito!

19h30 - Jantar
Finalmente com a madrinha do filho crescido.

21h - Concerto
Filho crescido a cantar no coro infantil da escola de música. Mini a vibrar com o conjunto de percussão.


Portanto, precisamos de um domingo de papo para o ar, para recuperar!

F de festa

Enquanto tomava o pequeno almoço, pus-lhe as canetas à frente.

Escolhe uma cor.

Agarrou no preto. Peguei-lhe na mão e desenhei-lhe um F.

Sabes que letra é esta?
Um F.
E sabes que palavras começam com a letra F?
Hum... Ffffff... Faca.
E festa, filhote!

Tem três festas de aniversário de amigos brevemente. À semelhança do que aconteceu na última, só pode ir se se portar bem na escola. Os sinais na mão são uma ajuda para se lembrar, durante o longo dia de escola, que a boa conduta vem com benefícios.

Desenha mais um, mãe. E outro! São 3 festas, posso ter 3 Fs?



Será que vai resultar?

Cuspir para o ar

Já jurei mil vezes que não lhes comprava mais nenhuma caderneta.
Que ao princípio é tudo muito giro e queremos cromos, mãe, só mais uma saqueta, mãe, e compramos com o nosso dinheiro, mãe, e ao fim de duas semanas já ninguém quer saber de cromos nenhuns e ando eu feita tonta a insistir para que abram saquetas e colem cromos que estão abandonados pela sala e para que completem o mais possível a caderneta.

Já jurei mil vezes, mas cedi mais uma.


Vamos ver como corre mais esta experiência.

Dar nozes...

Instalei o spotify no meu telefone no fim de semana e tenho andado em fase de total enamoramento.
E esta semana, já por duas ou três vezes, acordei o mais crescido com música (no carnaval assumiu a sua independência musical ao conhecer e cantar éne músicas dos One Direction, que nunca antes me tinham passado pelos tímpanos), sob o pretexto ai-tão-giro-acordar-com-música-tens-duas-canções-para-te-vestires.

E hoje, enquanto o mini foi ao judo, instalei a app também no tablet do crescido, para que possa ouvir música à vontade.


À vontade... mais ou menos!
Que tanto eu como o pai lhe abrimos bem os olhos quando o apanhámos a ouvir Tony Carreira...

Verdes são os campos


Portanto, depois do surf toca a ir piquenicar até à serra de Sintra. Comidinha boa, amigos, queijadas, conversa, miúdos a trepar calhaus, passeio, travesseiros, crianças a brincar em covis e ar livre a tarde inteira.
Ar livre. Cheirinho a plantas, sol, pólenes primaveris, frio glacial e pó quanto baste. Que bom!

Uma tarde inteira de ar livre tão saudável e cheguei a casa cheia de falta de ar. Enfrasquei-me com antialérgicos, antiasmas e anticoisas em geral.
Um fim de semana de ar livre tão saudável e hoje acordei entupida até à quinta casa, com uma tosse medonha e febre.

Que bela tarde de ar livre!

Das certezas que temos

Ser pai ou mãe é (também) estar sempre na dúvida se tomamos as atitudes, as decisões ou as ações certas em relação ao filhos.

Ontem, alguém perguntou ao mini como se sentia quando fazia disparates. E ouvi-o responder confiante:

"A minha mãe gosta de mim sempre. Mesmo quando eu faço disparates!"

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