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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

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Viagem ao passado.
Metemo-nos no carro com os meus primos e viemos passar o fim de semana à terra onde nasceram os nossos avós paternos e onde temos inúmeras recordações da nossa infância.

Levámos os meus filhos ao castelo e tirámos fotografias nos mesmos sítios das nossas de há 20 anos atrás, passeámos pelas ruas que conhecemos desde sempre e estivemos à porta da casa, outrora sempre aberta, tapada com cortinas às riscas, onde dormíamos todos juntos, comíamos a uma mesa gigante onde cabíamos todos e víamos desenhos animados espanhóis ao sábado e ao domingo de manhã.

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Viemos a Guimarães ver o D. Afonso Henriques, e afinal quase que encontramos D. Sebastião!

   

E a meio de uma conversa científica sobre nuvens e nevoeiro, R. de que achas que são feitas as nuvens?

De leite!

  

     

Um dia extenuante... Passeios, brincadeiras no parque infantil e jogos de bola no parque da cidade; tarde de minigolfe na Penha. E para acabar, uma sardinhada à beira de uma piscina.

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Dia sem carro.

Caminhámos até ao teleférico e descemos até Guimarães. Rebolámos na relva e visitámos (grátis, por ser feriado) o Paço dos Duques de Bragança. Almoçámos fresquinhos num restaurante vegetariano mesmo em frente ao Paço (1ª vez para os filhos), enquanto escrevemos postais para um círculo de amigos trocadores de postais de férias. E ao fim do dia, voltámos  felizes com os dois archeiros mais giros do mundo!

       

          

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Dia de estar com os amigos da Invicta. De visitar D. Afonso Henriques (uma paixão dos filhos cá de casa) e de ter a sorte de festejar um falcão sacre dentro do castelo onde há tanto tempo os filhos sonhavam estar. De estar à porta do clube número dois do coração do filho crescido. 

       

E noite de, depois de um dia cheio de aventuras, fazer novas amizades.

(E partilhar com eles que, para mim, quando era da idade deles, a melhor parte de acampar era a facilidade com que se conheciam novos amigos.)

     

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@ Guimarães

E quem diria que se acampa tão bem na Senhora da Penha?

   

      

 Chegámos hoje. Felizes por sentir o verdadeiro sabor de férias.

(Que grande mergulho, V.!)

       

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A minha avó, a bisavó Joana dos miúdos, fez hoje 89 anos.

Jantámos e cantámos os parabéns todos juntos (faltas sempre tu, avô...) e todas as vezes que nos reunimos assim, projeto-me nela e sonho que um dia também eu gostaria de ter à minha volta - felizes, mesmo que a vida não seja perfeita - os filhos (e respetivas), os netos e os bisnetos. A partilhar histórias, gargalhadas, preocupaçoes, projetos, vidas.

  

Muitos parabéns!

E avó, faltam apenas 365 dias para as 9 décadas certinhas!

      

 

(na foto, em frente ao bolo, o filho crescido sentado ao colo da (bis)avó a soprar as velas; o mini está na cadeira ao lado)

    

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Uma caloraça e o coração dividido entre os risos na piscina e a preocupação com um incêndio (e o helicóptero incessantemente por cima das nossas cabeças).

         

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Havia fotografias aos molhos para colocar aqui hoje. Da exposição da Joana Vasconcelos, do mini encharcado até aos ossos no repuxo do jardim, do passeio de charrete em Belém, das brincadeiras no jardim do CCB ou das corridas nos repuxos fresquinhos em frente à Coleção Berardo. Mas passeios fazemos muitos e hoje o dia ficou marcado por outra coisa especial.

  

O dia em que o crescido soube que havia um blog. Este blog.

   

(ao fim do dia, no computador da avó: olha, mãe, está aqui uma coisa muito gira! diz pai joão e mãe sofia! depois mostrámos-lhe e viu e leu e maravilhou-se com fotografias de coisas que já se passaram há tanto tempo. e eu lá tomei novo fôlego à coisa.)

     

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Tenho a certeza de já ter mencionado este programa porque há já três anos, pelo menos, que nos inscrevemos nas atividades de verão que disponibilizam. Já vimos faróis, já visitámos salinas e grutas, já observámos aves, lobos, morcegos, borboletas, plantas, rochas, já visitámos museus, a RTP, já... fizemos um sem número de coisas que normalmente estão vedadas ao público ou que, sendo visitáveis, são normalmente pagas. Com o benefício acrescido de serem sempre visitas (bem) guiadas onde ficamos sempre, os miúdos e nós, a saber mais. 

    

Esta noite estivemos na lezíria (onde íamos sendo devorados por insetos) a observar corujas. Contámos mais de 30!

      

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Visita guiada à Quinta da Regaleira, os miúdos ficaram loucos com as grutas e os túneis, e atividade da ciência viva no Parque da Pena sobre os cavalos de tiro (e no fim, até houve direito a fazer festinhas num pónei).

     

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