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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Do fim-de-semana

Fomos à praia e à piscina, ao bolos da Riviera e aos Salgados. Dormimos sestas, resolvemos problemas de trânsito, fizemos construções na areia e conversámos muito. O sítio era óptimo e fiquei fã de Albufeira em Setembro. A praia quase vazia, os restaurantes sem fila de espera e uma facilidade que nunca tinha visto nas deslocações de uns sítios para os outros.

 

O mini fartou-se de jogar à bola na praia, o filhote estreou a prancha de bodyboard e os avós babaram os netos. O pai e mãe descansaram um bocadinho e ainda conseguiram dar uns bons mergulhos sem filhotes dentro de água, entregues ao olhar atento dos avós.

 

 

Melhor mesmo, só se o mini não estivesse tão entupido e cheio de expectoração. E se os dois filhos não tivessem sido atacados por uma gastroenterite viral. Querem uma imagem? No domingo, depois de um bom bocado de praia nos Salgados, sentámo-nos para um almoço na Grelha do Tio Manel. Antes que conseguíssemos olhar para a ementa, já os dois tinham vomitado os 10 ml de água que tinham acabado de ingerir. Os dois, mas à vez, claro!

 

Ainda assim, coitaditos, andaram sempre bem-dispostos e aproveitaram ao máximo os mimos de todos e o fim-de-semana com ar de férias.

Apanhar ondas

Não. Não é poesia.

 

São mesmo ondas de verdade!

 

Confesso que, apesar de gostar,  nunca fui muito na "onda" do surf ou bodyboard, mas tenho um potencial surfista nas mãos.

 

Na escapadela de aniversário da mãe Sofia fomos à praia e levámos, entre outras coisas, a recente aquisição (oferta dos avós):

 

A prancha de bodyboard!

 

E que sucesso!!

 

Em pleno Algarve, ondinhas q.b., motivação mais-do-que-muita, sol e calor, assistência motivante (mãe e avós) e ajuda na água do pai babado...

 

Só parámos com a actividade quando fomos enrolados por uma onda mais furiosa que atirou o petiz borda fora... Mas nem assim desmotivou, logo de seguida, já sem a prancha, mergulhámos e nadámos naquela água, já com saudades do verão...

A repetir! Muitas vezes!{#emotions_dlg.faro}

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Sinto que nos últimos tempo tenho sorrido menos. Que à medida que as responsabilidades crescem e pesam sobre mim, estou sempre atarefada com alguma coisa que me impede que estar descontraída e viver. E sorrir.

Por isso, um desejo para a próxima década: sorrir muito.

Significa que estou feliz e que os miúdos também crescem felizes.

 

Hoje rumamos ao Sul para um fim-de-semana de comemorações.

Parabéns para mim!

Três décadas inteirinhas.

Do regresso à escola

Uma semana e meia depois de começar a mandar comida de casa para o almoço do filho crescido, tenho metade dos tupperwares marcados com o seu primeiro e último nome a caneta de acetato.

 

Sem contar com as caixas do termo, ele é caixinha para a salada, caixinha para as uvas, caixinha para os tomates-cereja, caixinha para fruta partida...

 

Eu adivinhei à primeira

Sabes, o Manel hoje levou gomas para a escola. Só que não eram gomas como as outras, eram duras e amarelas. Eram rectângulos, assim pequeninos. Como as pedras dos fósseis dos dinossauros, mas pequenas. Muito pequeninas. E depois, quando se punham na boca, iam derretendo e fazia assim uma areiazinha fininha. E depois nós engolíamos.

    

Quem consegue adivinhar que gomas são estas que o filhote crescido comeu?

      

21 meses

De mimo e meiguice.

Se pensar nele, os beijos, os abraços e o gosto pelo contacto pele a pele são as primeiras coisas que me ocorrem. Depois lembro-me dos disparates todos que faz e da mão leve que tem, mas isso só mesmo depois de lembrar os colos que exige colado ao nosso corpo ou os abraços sentidos que nos dá.

    

Durante o Verão deixou de mamar definitivamente e é a primeira vez que o admito assim, abertamente.

Custa-me este corte no cordão. Custa-me muito mais do que custou do filhote crescido. Talvez porque tenha consciência de que talvez fosse tudo diferente se eu não me tivesse lembrado de ir tirar o mestrado. Ou talvez porque se não lhe tivesse introduzido o biberão, ele não teria passado a exigir a quantidade industrial de leite (quase 300ml!!) a seguir ao conforto da maminha.

É claro que não vale a pena pensar em como seria se... mas a verdade é que esta quebra me foi muito difícil de digerir.

   

Os 2 anos aproximam-se a passos largos, mas na verdade continuo em negação.

Está tão grande e tão despachado o meu mini filhote.

E lindo. Está mesmo, mesmo lindo! 

 

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