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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Em cheio!

Na sexta fui buscar o mais crescido e, enquanto esperámos pela saída do pai João, fomos ao Museu de História Natural ver a explosição sobre o Allosaurus. Vimos a sala dos dinossauros, a sala sobre o Allossaurus e ainda fomos à sala dos minerais como bónus.

O filhote sempre super curioso com os fósseis, os ossos, os ovos, os crânios, os paleontólogos...ia fazendo perguntas e, umas vezes ouvindo explicações outras tirando as suas próprias conclusões. Depois de ver pegadas de dinossauros com 3 dedos e com 4, acabou mesmo por descalçar os sapatos e as meias para contar os dedos dos seus próprios pés.

 

Foi um passeio excelente! Havemos de voltar ao Museu para dar um passeio no jardim e visitar o borboletário.

[E, mini-filhote, (se leres isto daqui a uns anos) tu só não foste connosco, porque estava muito vento e havia muitas coisinhas de árvores no ar e eu morro de medo que voltes a ficar com falta de ar.]

 

No sábado passámos literalmente o dia no Pavilhão do Conhecimento. O dia era dedicado ao Chapitô e, tendo em conta as perspectivas de futuro, não podíamos faltar.

Chegámos de manhã, ainda a tempo de ouvir os bombos dos Bombrando (os rapazes todos tiveram direito a tocar no fim) e depois andámos entretidos entre as experiências, os palhaços e a casa inacabada. Saímos para almoçar e voltámos para passar um bom bocado da tarde.

A registar: a loucura do mini com o carro de rodas quadradas, o tempo infinito passado pelo filhote nas construções e as pipocas e o algodão doce à saída do Pavilhão.

 

Hoje (a mãe ficou fechada em casa a trabalhar no único trabalho que falta para acabar a parte curricular do mestrado) e os homens foram todos passear. Foram visitar o palácio de Queluz e almoçar com a avó L.

O mini-filhote foi no sling do pai, mas já vi fotos do filho mais velho perdido de amores com o labirinto do jardim do palácio.

 

Fim-de-semana em cheio!

 

Pérolas

Pérola 1

 

Porque e que não comprámos o livro do corpo do mano?

Desculpa?

O livro do corpo do mano?

O livro do quê?

Ó mãe!! Aquele livro em que se vê o esqueleto e o coração e os pulmões!!!

Ahhh! Do corpo humano!

Sim, esse. Do corpo do mano.

 

 

Pérola 2

 

Acabados de tomar banho, pijamas vestidos e prontos para jantar.

 

Vá, vamos lá para cima! Hoje vamos jantar a ouvir os Xutos!

Xutos?

Sim.

Mas xutos do futebol??

 

Alta

Está curado desta e, embora esteja ainda com muito pouco apetite, amanhã já vai à escolinha de manhã.

 

Agora é esperar que os ventos deixem de espalhar poléns e afins e o nosso pequenote não volte a pregar-nos partidas destas.

 

À procura do ó-ó perdido

Quando o fui buscar estava eufórico e veio todo o caminho a contar momentos da peça de teatro, pormenores das viagens de ida e volta na carrinha da escola, das aventuras com a amiga Catarina que foi ao seu lado...

 

Hoje foi com a turma ao Teatro da Luz ver a peça À procura do ó-ó perdido. Diz que gostou muito e eu acho que também ajudou o facto de lhe termos comprado o livro na Feira e ele já conhecer a história.

 

O que eu não dava para ser uma mosquinha e o ter visto hoje na sua primeira visita de estudo!

A recuperar

Já não está tão ofegante e aos poucos começa a recuperar a energia habitual, tão necessária para fazer os seus disparates do costume.

Hoje foi o último dia de Celestone e o primeiro em que comeu sopa desde 6ª feira. Pena que a do jantar ainda tenha sido vomitada num dos frequentes ataques de tosse. A única coisa que entra de bom grado (e que lá fica dentro a maior parte das vezes) são iogurtes. É disso que tem vivido.

 

Micróbios à parte... temos aproveitado ao segundo os bocadinhos que passamos com ele em casa.

Ontem fiquei eu e vivi ao seu ritmo. Brincámos, lemos, descansámos... Tive tempo para estar só com ele, focada nas suas brincadeiras, nas suas gracinhas e nas suas evoluções. Que saudades que eu tinha dele.

Hoje ficou o pai João e sei que também aproveitou todos os bocadinhos de mimos e patetices.

Amanhã volto a ficar eu. ;)

 

Amanhã volta também ao médico para reavaliar a otite e os brônquios.

Vamos ver o veredicto...

Mini recuperação

Faz aerossóis e / ou engole colheradas de xaropes e gotas às 9h, às 11h, às 15h, às 19h, às 21h e às 3h.

A primeira coisa que fiz quando chegámos do hospital foi organizar, escrever e colar no frigorífico um horário para isto tudo.

 

Agora, adivinhem, a que horas se juntam os aerossóis e o antibiótico?

 

 

Às 3 da manhã, claro!

Triste...

... é reconhecer já a léguas a falta de ar; é sair de casa antes das 8 da manhã para ir ao hospital a um domingo; é dizer aos médicos que sim, que ele está habituado a fazer aerossóis; é ter um filho ao colo que já nem sequer reclama com os aerossóis intermináveis; é perceber que o filho também tem uma otite; é sair do hospital com uma receita generosa de coisas para lhe dar.

 

É triste porque é cada vez mais habitual.

E porque, tendo em conta que esta crise respiratória tem uma alergia como causa, é natural que aconteça com frequência...

 

Temos o mini de molho.

Aerossóis de 6 em 6 horas, antibiótico de 8 em 8, anti-histamínico à noite e benuron para baixar a febre.

 

Feira do Livro

Ainda bem que foi prolongada ou não teríamos tido hipótese de lá ir passear.

 

Os avós foram connosco (mas acho que no próximo ano vão arranjar uma desculpa para irem sozinhos...) e divertimo-nos muito. O ponto alto para o mini, que ainda está muito adoentado, foi a visita ao Pocoyo. Que loucura! Ele apertou-lhe a mão, deu-lhe abracinhos (nas pernas, coitadito, que era onde chegava), beijinhos... Uma euforia tal, que até o mano crescido, mais reservado, foi também falar ao Pocoyo. O filhote parou em todos os stands com livros infantis para ouvir uma história... e portanto ficou a conhecer mais umas quantas.

 

Trouxemos o Capuchinho Vermelho, o À procura do ó-ó perdido, o Predadores e o Cuquedo.

 

Adivinham-se mais umas quantas horas dedicadas à leitura cá por casa.

Estreia

Fim de tarde na piscina.

 

No ano passado o mini só molhou os pés. Hoje foi quase até ao pescoço.

À beira da piscina dos pequenitos, brincou, chapinhou, molhou e foi molhado pelo mano. Tudo o que viu o mano fazer, repetiu também.

 

E adorou!!

Há fotografias... mas por enquanto não há tempo de as colocar aqui...

 

 

É claro que não se pode dizer que ele ainda está a recuperar de uma laringite e que ainda tem mais uma sessão de aerossóis com atrovent para fazer... mas eu (e sim, eu sei que não sou médica) tenho a (quase) certeza que a rouquidão, a tosse medonha e as secreções são fruto de uma grande, grande alergia. Tipo... a minha.

Teorias pós Walking with Dinosaurs

1. Dantes, só havia uma rocha. Depois os anos passaram... e passaram... e a rocha partiu-se e os bocadinhos foram-se afastando... afastando.

Pangeia, portanto, e a formação dos continentes.

 

2. Os dinossauros carnívoros não comem plantas. Mas, às vezes, cheiravam as flores.

Um dos dinossauros carnívoros aproximou-se de uma flor e, na sua opinião, demorou-se por lá tempo demais. Não a estava a comer porque era carnívoro... portanto só podia estar a cheirá-la.

 

3. Caiu um meteorito no Planeta Terra e os dinossauros desistiram.

Verbo desistir. Um mix de "deixar de existir". É o problema de ter uma mãe que não lhe diz simplesmente: morreram.

 

4. Os dinossauros desistiram porque, quando caiu o meteorito, fez um grande buraco e os dinossauros caíram lá para dentro.

Eu omiti o impacto e o mais que provável esmagamento de uns quantos. Mas tenho a certeza que abordei a poeira que se levantou e no facto de não conseguirem respirar.

Não devo ter explicado bem...

 

 

Não tem nenhuma teoria concreta sobre vulcões, mas é uma coisa que o preocupa.

A juntar aos vulcões dos dinossauros, há o da Islândia que conhece das notícias que ouvimos no rádio do carro de manhã. O vulcão, o fumo, as cinzas... tudo numa grande miscelânea naquela cabeça, que inclui ainda aviões que não podem voar e um Papa na dúvida se podia vir a Portugal.

Acho que vou passar a escolher uma estação que só passe música.

 

 

E por falar em ciências destas a um mês do aniversário do pequeno, deixo uma dica: o miúdo está a precisar de um globo terrestre.

É que as perguntas são cada vez mais complexas e torna-se difícil explicar alguma coisa começando com imagina que... a alguém que não tem capacidade de abstracção.

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