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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

De volta a casa

Roteiro de férias a registar: Vila Nova de Cerveira, Valença, Vigo, Santiago de Compostela, Viana do Castelo, Ponte de Lima, Caminha, praia de Moledo e Aveiro (a última no caminho de regresso).

                  

   

Voltámos na sexta-feira mas a amiga que veio connosco do Porto e nos fez companhia sexta e sábado (volta mais vezes e depressa!!!), bem como as visitas aos avós têm-nos ocupado os dias.

    

As malas ainda estão meio desfeitas e já há várias máquinas de roupa lavada e seca por arrumar (depois de dobrar... e passar a ferro...).

      

Fisicamente já cá estamos.

Mas na verdade ainda estamos a regressar aos bocadinhos.

     

Sentimentos de culpa

Já por duas vezes nos últimos dias acordou a meio da sesta em sobressalto a perguntar Onde vamos?

    

Tirando a 3ª feira, dia de preguiça absoluta em que não saímos sequer das infraestruturas do hotel, os passeios têm sido uma constante. Ele lá vai perguntando onde vamos e nós vamos dizendo.

  

Sabe que foi a E(s)panha, a Castelo Biana, entre muitos outros, e hoje de manhã, logo a seguir ao pequeno-almoço, insistia que não queria ir a Caminha de maneira nenhuma. Ó ó não!!

  

Filhote, embora saibamos que também gostas destas andanças, amanhã já estamos de volta a casa, às sestas de 3 horas, aos locais habituais e aos dias mais calmos.

        

Depois dos bocadinhos a mais...

... uma nova técnica para tentar conseguir o que quer.

     

Filhote, não se mexe nas teclas do computador da mãe!

Só numa...

            

Olha que esses jogos não são teus e podes estragá-los.

Só numa...

          

Num tom que não é de pergunta nem de pedido, mas com um ar sabido de quem está muito simplesmente a fazer um aviso.

        

Cá em cima

De férias com internet mas sem grande vagar para andar por aqui.

  

Têm sido dias com muitos passeios (entre Vila Nova de Cerveira, Valença, Vigo, Santiago de Compostela...) e só tem sobrado o tempo da sesta do filhote (às vezes nem isso) que costumamos aproveitar para descansar e pôr leituras em dia.

   

A maior surpresa tem sido em relação à comida. Vim carregada de pacotes e boiões de comida que só têm sido usados nos almoços que comemos fora. Até a papa dele trouxe para o pequeno-almoço, mas o filho tem comido uma mistura de iogurtes, torradas com manteiga, pães de leite, fatias de queijo e cereais. 

Como jantamos no hotel ou lhe damos sopa da que está disponível para todos ou pedimos da que têm preparada para os bebés. De resto já houve de tudo, desde as tradicionais bifanas com arroz, ao bacalhau ou salmão com batatas, passando por uns bifes panados a que se agarrou como se não houvesse amanhã. 

Claro que também há o reverso da medalha nesta diversidade de comida, as batatas fritas que nunca faço em casa têm tido um consumo algo abusivo e, nestes cinco dias, acho que já se lambeu com gelatina umas três vezes. 

    

O desfralde também tem sido mais a sério, agora que tenho um homem disponível para correr com ele para a casa-de-banho mais próxima assim que ele pede.

Confesso que a minha barriga já não me deixa fazer grandes aventuras e por isso, sempre que saímos durante o mês de Julho (eu de férias e o pai João a trabalhar) o filhote ía de fralda, o que, obviamente atrasou o processo. Nos primeiros dias os acidentes foram mais que muitos (fartei-me de lavar cuecas e calções no lavatório da casa-de-banho) mas agora já fazemos viagens de carro e tudo sem fraldas pelo meio.

     

Hoje tem sido um dia de preguicite aguda.

Depois das maratonas dos últimos dias (entre o agora vamos aqui, depois vamos ali, e terminamos o dia acolá) e com o pai João a baralhar-se com as horas espanholas e a acordar toda a gente às 8h para repararmos que já estávamos de pequeno-almoço tomado à hora a que toca normalmente o despertador, ficámos pela piscina do hotel e almoçámos por cá.

    

Amanhã adivinham-se mais passeios!

      

Noite de festa

A noite minhota provou ser de novidades.

Nas festas de V. N. de Cerveira, que iniciámos com um belo passeio nocturno, vimos carrosséis e muitas diversões nocturnas onde a reacção não foi o esperado medo, mas sim a curiosidade.

(Ainda assim, preferimos ver a experimentar...temos tempo...)

 

De seguida e depois de inúmeras insistências para fazer chichi (estamos na fase "sem fraldas) o filhote lembrou-se que estava na hora. Eu estava sem a mãe (em pausa no wc mais próximo) e com o carro de transporte com valores e, assim, não podia abandonar nenhum deles... por isso o filhote encostou as mãozinhas à parede, eu fiz um biombo improvisado com o carrinho e demos lugar ao...1º chichi público!

     

A noite não acabaria sem a visita às bandas, de quem ele já fala e conhece tão bem só de as ver ontem pela rua (meio aterrorizado com os "cabeçudos" dançantes que acompanhavam a banda).

As duas bandas da noite tocavam como que à desgarrada, ora uma ora outra, em palcos frente-a-frente, e presentearam-nos com um medley de Xutos & Pontapés, ouvido às minhas cavalitas, e depois (a outra banda) com sons mais calientes. O filhote fartou-se de dar espectáculo dançando até ao fim da actuação.

       

Uma noite para não esquecer...

     

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