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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Saudades

Por causa dos horários, deixámos de ir ao Gymboree em Fevereiro.

Mas desde que recebemos o álbum de fotografias deste ano (há duas semanas) em que aparecem algumas fotos do filhote no Gymboree, que tem falado imenso no Gymbo, tem dito que quer ir e, inacreditavelmente, começou a cantar as canções que lá ouvia, mas que nunca cantou enquanto frequentámos as aulas.

    

Tem falado tanto nisso que resolvemos ir hoje matar saudades do Gymbo.

Fomos à actividade "Kids helping Kids" cujo objectivo foi a recolha de fundos para ajudar os meninos da China que foram afectados pelo último terramoto.

      

Delirou com o retorno ao espaço, com os autocolantes, com a primeira tarefa de arte e, obviamente, com os jogos de exploração dos escorregas, colchões, túneis, pontes, trampolins...

Ele saltou, escorregou, escalou, rastejou, atirou, fez equilibrismo, ultrapassou obstáculos com e sem ajuda... e divertiu-se a valer com as actividades novas e com as que já conhecia.

     

Matámos saudades por agora, mas quem sabe se em Setembro não nos arranjam um horário jeitoso...

     

Devagar, devagarinho

Recebeu-o no dia de anos e ficou-lhe logo gravado nas preferências, principalmente porque o Iago jogou com ele ao Noddy.

    

               

    

Anda com o loto para trás e para a frente, gosta de o espalhar no chão e ver as imagens, gosta de o arrumar e gosta que eu me sente no chão a jogar também.

   

Percebeu imediatamente como se joga e descobre rapidamente as imagens no meio dos quatro cartões cheios de desenhos, mas...

  

... mas hoje atingimos o máximo de peças colocadas em cima das imagens correctas: dez!!

  

   

Depois farta-se, desespera quando é a minha vez de jogar, recolhe as peças todas que estão em cima dos cartões e pede ajuda para arrumar.

Ainda é tão pequenino este meu bebé...

        

O meu (novo) médico...

... que só faz partos num hospital particular; garante-me que assiste a todos os partos das suas grávidas; assegura-me que, se mais lá para o fim me sentir cansada do peso ou farta de estar grávida, me faz uma indução; garante-me que a partir das 35 semanas uma cesariana (para não ter de passar todos os tormentos do trabalho de parto) é perfeitamente viável; e perante a minha expressão, cala-me com um ainda temos muito tempo para falar sobre isso.

    

E o que pode ser o sonho de muitas mulheres que eu conheço, a mim, deixa-me num impasse.

       

Do mais novo

Antes de mais, muito obrigada pelas manifestações de alegria e pelos desejos de parabéns.

 

 

Para além disso, estou em falta.

Foram raríssimas as pessoas a quem contámos a novidade antes das 12 semanas e depois da ecografia ainda tivemos de esperar até contar pessoalmente à família e aos amigos que nos seguem também aqui.

   

Porém, desde que soube que estava (novamente) grávida, escrevi alguns posts que têm sido mantido escondidos com recurso a uma funcionalidade dos blogs do sapo.

Vou desbloqueá-los a partir de hoje.

   

O post do dia em que soubemos que vinha um bebé a caminho, o dia da primeira ecografia, o dia em que o filhote ditou o fim da maminha e o marco das 12 semanas.

  

De volta a casa, a meio do caminho

Casa não... Não qué casa...

   

Não queres ir para casa?

 

Não... Casa não...

  

Então fazemos assim, quando chegarmos a casa, vamos brincar no jardim.

  

Não. Jadim não...

   

Então pegamos no tractor e vamos andar para a rua.

 

Não. Rua não...

  

Queres ir brincar com as pedrinhas no quintal?

  

Não...

  

Então e se ficares dentro do carro, sentado na cadeira a brincar com os cintos?

    

Sim!! Cinto!!

     

   

Estamos (eu e o filhote) a três dias das férias e, pelos vistos, não sou só eu que estou a precisar de descanso!!

       

Têm-me dito que a segunda vez é muito diferente

De facto, desta vez só fiz dois testes até acreditar no resultado. E desta vez não vou fazer aulas de preparação.

     

Mas a ansiedade que senti ao longo dos meses em que o sonho não era concretizado foi igual à sentida na primeira vez. E a alegria quando vimos o positivo e o vimos a mexer na primeira ecografia também.

  

 

  

  

DPP - 18 de Dezembro.

   

Este Natal será ainda mais especial.

  

Sabem quem está a jogar?

  

Bugal! Bugal! Bugal!

  

Na creche, na altura do 10 de Junho, penduraram uma bandeira e pintaram outras tantas. Ensaiaram gritos de apoio e na quarta-feira passada andava cá fora no jardim a brincar ao som do relato do jogo.

    

Não liga nenhuma ao futebol nem aos golos, mas reconhece as cores da bandeira, a esfera armilar e o escudo em todo o lado.

                                                

Não se pode ter tudo, não é?

   

Difícil de entender

Nunca quer ir para o carro e durante as viagens, para evitar o qué saí!, exige conversa, cantoria, festinhas, brincadeira e por aí fora... Refila com o calor e, se abrimos a janela, resmunga com o vento.

   

Em suma, vimos, principalmente nos dias de calor, ansiosos com a ansiedade dele em chegar a casa e sair do carro.

    

    

Hoje chegámos e, quando me preparo para o tirar do carro, ameaçou com uma birra.

Não quis sair e, à torreira do sol, entreteve-se mais de 20 minutos a brincar com os cintos da cadeirinha.

         

(a sorte - dele - é que estacionamos o carro mesmo em frente à porta da nossa casa e portanto é possível que ele fique no carro enquanto o vamos vigiando da cozinha)

      

E eu suspiro!!

       

Breves dos 2 anos

Descobriu que se pedir água quando já está deitado na cama, consegue adiar o sono mais uns momentos.

   

O ritual de ir para a cama também tem sido mais complicado (viva o retorno da ansiedade de separação) e já aconteceu ter de o adormecer ao meu colo (ui, que sacrifício!).

   

Ontem foi dia de pediatra.

Assim que nos aproximámos da porta deixou logo claro que não queria o dotô. Não se deixou enganar pelos brinquedos na sala de espera e foi repetindo incansavelmente o quão mau é o dotô.

Entre as nossas afirmações sobre a bondade do senhor (o doutor é fixe, filhote, é bonzinho!) lá fomos chamados e, acho que pela primeira vez, não levei uma lista de dúvidas. O miúdo diz tudo, conversa, canta, come sólidos muito bem, vai de vento em popa no desfralde, raramente há birras... não podemos pedir muito mais.

Saímos contentes (o cachopo mais do que nós) com um filhote com nota máxima e um percentil 50 em tudo (onde está o nosso pequenote dos 10 e dos 25?).

       

Ah, e a recomendação de ser vacinado contra a hepatite A, uma vez que, apesar de ser raríssimo estar doente, já demonstrou cientificamente a sua apetência para apanhar coisas raras e esquisitas.

      

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