Em crescente
Um...
o dois é sempre meu
Tês...
Quá...
o cinco também fica para a mãe
Seis
sete, digo eu
Oi...
alguém se lembra do nove?
Dez!!
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Um...
o dois é sempre meu
Tês...
Quá...
o cinco também fica para a mãe
Seis
sete, digo eu
Oi...
alguém se lembra do nove?
Dez!!
O pediatra já deu alta e até já enviou para a creche, por fax, a declaração em como o filhote pode voltar à escolinha.
A febre desapareceu e as manchas já quase não se notam.
Apesar do horror de toda a gente quando sabem que o filhote esteve com escarlatina... prefiro isto à infecção respiratória que teve no mês passado...
Chegou, mas não fez grande mossa e já passou!
Não sabemos de onde terá vindo.
Na escola ainda ninguém teve este ano, mas com as actividades no Gymboree, o concerto de música para bebés no domingo da semana passada e todos os outros passeios que fomos fazendo, torna-se impossível descobrir-lhe a origem.
De resto, também não consolam nada os comentários sobre a raridade e o pouco comum que é ter escarlatina hoje em dia. Ainda se fosse uma varicela...
Entretanto, o vermelho vivo que lhe cobria a cara e o corpo já começou a aligeirar e a febre também se manteve tão baixinha hoje, que achei que os 38º/38,3º não justificavam a toma de ben-u-ron. A inflamação dos ouvidos e da garganta também deve, por tudo isto, estar melhor.
Hoje fiquei eu em casa com ele.
Nos miminhos, nas sestas, nas infindáveis brincadeiras com torres, puzzles, carros e bolas, nas leituras repetidíssimas dos livros de que mais gosta, nos episódios dos amigos todos, cuja preferência vai agora para o Carteiro Paulo.
Ele está muito bem-disposto, cheio de humor e brincadeiras novas.
Cheguei ao fim do dia com a certeza de que está cada vez mais crescido, mais conversador, mais conhecedor de tudo o que o rodeia.
Amanhã (infelizmente) é a vez do pai.
Já se fazem sem o Noddy, sem o Bob, sem o Pocoyo e sem o Paulo.
Já se fazem à mesa connosco, mesmo que não coma exactamente o mesmo que nós (embora seja parecido).
Já se fazem com sopa, segundo prato e fruta comida à mão.
Já se fazem com (quase) tudo comido pela sua própria mão.
Já se fazem com birras de não quero e com humm dedicados a alguns alimentos.
Mas mesmo tendo sido um longo caminho a fazer até aqui (não falando no que ainda falta fazer) ainda me parece mentira quando o vejo sentado ao meu lado, de colher na mão, enfiando (grandes) colheradas de arroz e carne na boca.
Continuo ser acordada a meio da noite, todas as noites, para acalmar o ratito de fome que vai roendo no estômago do meu pequenote.
... além da redução de horário de que ainda gozo, são os mimos que recebo enquanto o faço e ele vai adormecendo.
É uma paz tão grande...
E fruto de um amor tão bom, pergunto-me como poderias ter saído diferente.
Amamos as tuas novas palavras, a tua nova cara de fotografia, o teu novo ar de entendido em conversas enquanto vais respondendo às perguntas que te fazemos... mesmo que muitas vezes seja incompreensível o que dizes.
Aos 20 meses, amo os teus amo-te que nos dizes sem palavras.
Dele e do gato que frequentemente vem miar à nossa janela da cozinha.
Falta o som desta fotografia.
Falta o qué ista?, apontando para as migalhas dos biscoitos da Ginja que o pai João deu ao gato, falta o anda cá..., chamando o (mi)aaaauuu enquanto festeja o vidro da janela onde o bichano se encosta.
Falta o som baixinho, mas furibundo, da Ginja a rosnar...
Parabéns tio Z.!
Estes foram, no nosso pequeno quarto de hotel, os passatempos do filhote.
Aqueles passatempos que nos davam alguma liberdade e, ao mesmo tempo, a possibilidade de nos alimentarmos (já que o entretenimento preferido fomos nós e os saltaricos na cama, estilo cama-elástica)
Sim, porque foram muitos os jantares dentro do quarto... e convinha ele não estar em cima de nós nesses pequenos momentos.
Por isso, bem hajam lindos brinquedos, os que levámos daqui e os que comprámos por lá.