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pai João e mãe Sofia

pai João e mãe Sofia

Escapadinha

   

     

       

Ao Porto, à Feira, a Óbidos.

     

Com almoço no Cais de Gaia, com passeio de barco no Douro, com amigos que vemos vezes a menos, com a maior árvore de Natal da Europa.

 

Com o conforto e o quentinho habitual do hotel, com empregados que nos reconhecem de outros anos, com passeios na mata e saltos nos montes fofos de folhas.

    

Com uma paragem na auto-estrada por falta de gasóleo no carro, com uma corrida do pai João até ao posto de SOS, com um momento a dois com o filhote, à beira da auto-estrada, a contar carros e camiões, com um senhor simpatiquíssimo da Brisa que nos resolveu o problema.

       

Com muito trânsito à chegada a Óbidos, com tanta gente dentro da vila que optámos por evitar as ruas principais e passear nas mais escondidas, com um almoço fantástico numa esplanada e uma volta à muralha enquanto as iluminações da vila se acendiam.

    

Há escapadinhas fantásticas, não há?

    

Do nosso Natal

   

      

A Consoada cá em casa (uma estreia!). A Ginja perdida entre tantas pernas, na expectativa que o seu Natal trouxesse umas lasquinhas de perú directamente da mesa. As conversas, o lufa-lufa do põe-pratos-tira-entradas-muda-guardanapos-vai-fazer-mais-sumo, as gargalhadas e os mimos. A árvore com os presentes sobreviventes, mais os que chegaram à hora de jantar, todos numerados e prontos para o sorteio habitual.

  

O filhote, deitado já depois da uma, abriu presentes até desembrulhar um DVD do Noddy (oferta da madrinha). A partir daí, assentou arraiais ao colo da bisavó J. e já só descobriu os presentes de quem estava cá em casa. Os que foram oferecidos ao longo dos últimos dias (de amigos e famliares) mas que estavam guardados para a noite de Natal, acabaram por ser (re)colocados debaixo da árvore e foram abertos na manhã seguinte. Soube ainda melhor.

 

A manhã de Natal passada a brincar com os novos brinquedos, ao som dos CDs e dos DVDs oferecidos, a relembrar a noite passada com a família.

             

Foi bom, com todos reunidos à mesa. Foi especial, foi em nossa casa.

        

No rescaldo do Natal (muito lamecha!)

Sentimo-nos afortunados, abençoados e privilegiados... Gostávamos de poder tornar real o desejo de que todos os Natais fossem assim.

  

Mais tarde blogarei mais sobre o assunto, que o tempo para organizar palavras e fotos não tem aparecido. Temo-nos dedicado pessoalmente às pessoas, especialmente ao filhote.

Mas também não quero adiar mais a vontade de agradecer (e sei que a grande maioria nos vai acompanhando também aqui) a amizade e o amor com que nos rodearam todos os que partilharam connosco almoços, lanches e jantares de Natal, sem esquecer os que apareceram só mesmo para dar um beijinho, nem os que estiveram na nossa mesa da Consoada.

   

É bom sentirmo-nos queridos e perceber que o filhote também é um pouco vosso.

   

Obrigada.

       

        

Encantado com o Natal

Não há Pai Natal na rua, na televisão ou nos livro que lhe escape; conhece todas as figuras do presépio; adora que lhe cante músicas natalícias e tem uma paixão pela árvore com as bolas e as luzinhas a piscar.

    

      

Ultimamente, tem descoberto os presentes!

  

Cá em casa, vão-nos enchendo a sala cobrindo móveis e prateleiras, já que por causa da Ginja não os podemos pôr debaixo da árvore (ou só teríamos presentes babados, roídos e cheios de pêlo para oferecer).

    

Mexe-lhes, observa-lhes as figuras do papel de embrulho, encanta-se com os laçarotes (ou balões, conforme)... e ontem resolveu ir mais além...

    

         

E a partir desse primeiro que abriu à nossa revelia (por sorte até era para ele), a tentação tem sido cada vez maior.

  

Vamos ver quantos conseguem sobreviver até à noite de Natal!

 

E pessoal, se alguém receber um presente com o papel já roto, amarfanhado ou babado... já sabem com quem falar. 

E não é com a Ginja!     

      

Assaltei...

... o porquinho-mealheiro do filhote!

  

 

     

Precisava de pagar ao senhor da engomadoria e não tinha dinheiro nenhum comigo... E quem diz a verdade não merece castigo!

       

     

Mas para os que estão por aí já cheios de pena do filhote, fiquem a saber que tranferi logo o dinheiro da nossa conta para a dele.

Que eu até posso mexer em propriedade alheia, mas sou de boas contas!

       

Fresquinhas do pediatra

Está óptimo e recomenda-se... embora muito constipado.

Lá trouxe umas recomendações e umas receitas para ajudar a descongestionar e a acabar com as secreções todas que andam lá por dentro.

   

Foi medido e pesado, no meio do choro habitual, e apesar de ter aumentado no percentil do comprimento (tem 81,5 cm), baixou no do peso (está com 11 kg), por isso ficámos de lá voltar daqui a 3 meses, em vez dos 6 que estavam previstos.

   

Em termos de desenvolvimento está como seria de esperar.

Continuamos à espera que se decida a comunicar com palavras, em vez dos gestos e das onomatopeias habituais. Ele até já vai dizendo algumas, mas pouquinhas...  

Em relação às birras (tantas queixinhas fizemos nós!) concordou com o nosso modo de actuação e deixou claro que esta seria uma fase longa e difícil de contornar, mas que tivessemos paciência. Deu algumas dicas, que aliás já começámos a seguir, e agora resta-nos a consolação na  teoria dele de que quanto mais inteligente é o bebé, mais difícil é de ser distraído do que quer...

Ou então é o que diz para nos confortar... ;)

 

   

  

 

Pedido ao Pai Natal

Saí da cama já passava das 11.30h e à tarde o filhote hibernou, o que me deu tempo para me enroscar no sofá a ler e a dormir também.

    

O dia foi passado sem stresses, sem birras, nem afazeres programados, com um filhote meiguinho, bem-disposto e fácil de levar, com um pai João disponível para estar com ele durante a manhã e que esteve atarefado nos seus hobbies à tarde, com tempo gasto em tarefas domésticas, mas com tempo de sobra para descansar, para ler e... para poder não fazer nada.

       

Pai Natal, este ano gostava que me oferecesses um kit de dias assim.

Para eu usar, um a um, a meu bel-prazer.

Sim?

    

 

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